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	<title>Arquivo Destaques - Salvador Capital Afro</title>
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		<title>O adinkra Sankofa em Salvador</title>
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		<dc:creator><![CDATA[Yara Damasceno]]></dc:creator>
		<pubDate>Mon, 09 Oct 2023 14:57:18 +0000</pubDate>
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					<description><![CDATA[<p>A ancestralidade por meio do Sankofa em Salvador &#8220;Nunca é tarde pra voltar e apanhar aquilo que ficou atrás&#8221; Na cidade mais negra fora de África, os adinkras estão por toda parte. Definido por um conjunto de símbolos ideográficos e vindos dos povos Akan, que se localizam nos territórios de Gana e Costa do Marfim [&#8230;]</p>
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										<content:encoded><![CDATA[<h2 style="text-align: center;">A ancestralidade por meio do Sankofa em Salvador</h2>
<h4 style="text-align: center;"><b><i>&#8220;Nunca é tarde pra voltar e apanhar aquilo que ficou atrás&#8221;</i></b></h4>
<p><span style="font-weight: 400;">Na cidade mais negra fora de África, os adinkras estão por toda parte. Definido por um conjunto de símbolos ideográficos e vindos dos povos Akan, que se localizam nos territórios de Gana e Costa do Marfim (África Ocidental), esses símbolos usados na arquitetura, nas roupas ou objetos representam conceitos ou aforismos e manifestam valores tradicionais, ideais filosóficos, códigos de conduta e até normas sociais.</span></p>
<p><span style="font-weight: 400;">Você, com certeza,  já viu vários desses pela cidade , principalmente o símbolo Sankofa, que inclusive, tem tudo a ver com o que a capital baiana nos ensina. Quer saber mais? Vem comigo.</span></p>
<p><span style="font-weight: 400;">Sankofa é um dos principais adinkras africanos e é representado por um pássaro que voa para frente tendo, ao mesmo tempo, a cabeça virada para trás, carregando no seu bico um ovo, que representa o futuro e é simbolizado também por um coração estilizado. Segundo a filosofia Akan, podemos entender o Sankofa como um retorno ao passado para ressignificar o presente, pois ele significa “volte e pegue”, ou “ Nunca é tarde pra voltar e apanhar aquilo que ficou atrás.”</span></p>
<p>&nbsp;</p>
<div id="attachment_1905" style="width: 382px" class="wp-caption aligncenter"><img fetchpriority="high" decoding="async" aria-describedby="caption-attachment-1905" class=" wp-image-1905" src="https://www.salvadordabahia.com/capitalafro/wp-content/uploads/2023/10/Sankofa-300x150.png" alt="" width="372" height="186" srcset="https://www.salvadordabahia.com/capitalafro/wp-content/uploads/2023/10/Sankofa-300x150.png 300w, https://www.salvadordabahia.com/capitalafro/wp-content/uploads/2023/10/Sankofa.png 318w" sizes="(max-width: 372px) 100vw, 372px" /><p id="caption-attachment-1905" class="wp-caption-text">Sankofa (Fonte: IPEAFRO)</p></div>
<p>&nbsp;</p>
<p><span style="font-weight: 400;">Esse símbolo diz muito sobre conhecimento, história e afrocentricidade. Conhece a frase “Antes de saber para onde vai, é preciso saber de onde veio”? O Sankofa simboliza exatamente isso. É um posicionamento estratégico e filosófico para que a gente não perca as nossas raízes. Estamos falando de tecnologia ancestral, porque, em alguns casos, é só olhando para trás que se avança, é só conhecendo a nossa história e ancestralidade, que conseguimos seguir em frente.</span></p>
<h3><b>Sankofa em Salvador</b></h3>
<p><span style="font-weight: 400;">Salvador tem um pedacinho de história em cada canto. Se observarmos com atenção, a rua nos ensinará o tempo todo. Aqui temos a nossa potente ancestralidade, resistência e coragem nas músicas, lugares, religiosidade, roupas, arquitetura, comida. E tudo isso também é fruto do conhecimento do nosso passado.</span></p>
<p><span style="font-weight: 400;">Tá vendo? É a prática do Sankofa.</span></p>
<p><span style="font-weight: 400;">Em Salvador, Sankofa é nome de restaurantes, bares, além de estarem registrados em vários portões espalhados pela cidade. O coração estilizado é bastante utilizado na arquitetura, e não é à toa, ali tem história, referência e beleza. </span></p>
<p><span style="font-weight: 400;">O bairro Santo Antônio Além do Carmo, por exemplo, é uma dos mais antigos de Salvador e traz o Sankofa nos portões de algumas casas, evidenciando a marca ancestral que existe no local. </span></p>
<p><img decoding="async" class="wp-image-1906 aligncenter" src="https://www.salvadordabahia.com/capitalafro/wp-content/uploads/2023/10/Casa-amarela-193x300.jpeg" alt="" width="372" height="578" srcset="https://www.salvadordabahia.com/capitalafro/wp-content/uploads/2023/10/Casa-amarela-193x300.jpeg 193w, https://www.salvadordabahia.com/capitalafro/wp-content/uploads/2023/10/Casa-amarela-658x1024.jpeg 658w, https://www.salvadordabahia.com/capitalafro/wp-content/uploads/2023/10/Casa-amarela-768x1195.jpeg 768w, https://www.salvadordabahia.com/capitalafro/wp-content/uploads/2023/10/Casa-amarela-scaled.jpeg 1646w" sizes="(max-width: 372px) 100vw, 372px" /></p>
<p>Além disso, a histórica Igreja de Santo Antônio Além do Carmo é lindamente rodeada por corações estilizados, e quando sabemos o significado por trás disso, fica ainda mais interessante de visitar.</p>
<p><img decoding="async" class="wp-image-1911 aligncenter" src="https://www.salvadordabahia.com/capitalafro/wp-content/uploads/2023/10/image00003-300x225.jpeg" alt="" width="663" height="497" srcset="https://www.salvadordabahia.com/capitalafro/wp-content/uploads/2023/10/image00003-300x225.jpeg 300w, https://www.salvadordabahia.com/capitalafro/wp-content/uploads/2023/10/image00003-1024x768.jpeg 1024w, https://www.salvadordabahia.com/capitalafro/wp-content/uploads/2023/10/image00003-768x576.jpeg 768w" sizes="(max-width: 663px) 100vw, 663px" /></p>
<p><span style="font-weight: 400;">Outro lugar massa pra conhecer é a Casa Sankofa, bar e palco da cultura negra, localizado no bairro Dois de Julho, que se autointitula como um espaço de celebração da pluralidade da cultura negra, onde encontros étnicos e ancestrais acontecem, seja nas bebidas, comidas, música ou nas artes. É um espaço que valoriza as origens e traz o significado de Sankofa com propriedade.</span></p>
<div id="attachment_1912" style="width: 361px" class="wp-caption aligncenter"><img loading="lazy" decoding="async" aria-describedby="caption-attachment-1912" class=" wp-image-1912" src="https://www.salvadordabahia.com/capitalafro/wp-content/uploads/2023/10/Casa-Sankofa-e1696861916655-224x300.jpeg" alt="" width="351" height="470" srcset="https://www.salvadordabahia.com/capitalafro/wp-content/uploads/2023/10/Casa-Sankofa-e1696861916655-224x300.jpeg 224w, https://www.salvadordabahia.com/capitalafro/wp-content/uploads/2023/10/Casa-Sankofa-e1696861916655-763x1024.jpeg 763w, https://www.salvadordabahia.com/capitalafro/wp-content/uploads/2023/10/Casa-Sankofa-e1696861916655-768x1031.jpeg 768w, https://www.salvadordabahia.com/capitalafro/wp-content/uploads/2023/10/Casa-Sankofa-e1696861916655.jpeg 900w" sizes="(max-width: 351px) 100vw, 351px" /><p id="caption-attachment-1912" class="wp-caption-text">Créditos: Luana Nascimento</p></div>
<h3><b>Serviços:</b></h3>
<p><b>Casa Sankofa</b></p>
<p><b>Endereço: </b><span style="font-weight: 400;">Rua Democrata, nº 16, Dois de Julho</span></p>
<p><b>Funcionamento: </b><span style="font-weight: 400;">Terça a quinta: das 15h30 às 23h; sexta: das 15h30 à 00h; sábado: 11h30 à 00h; domingo: 11h30 às 21h.</span></p>
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		<item>
		<title>Ateliê Axogbô</title>
		<link>https://www.salvadordabahia.com/capitalafro/destaques/atelie-axogbo/</link>
		
		<dc:creator><![CDATA[Fernanda Slama]]></dc:creator>
		<pubDate>Thu, 15 Jun 2023 21:17:54 +0000</pubDate>
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					<description><![CDATA[<p>A “costureira de candomblé” O Ateliê Axogbô começou pequenininho, apenas uma sementinha. A partir da costura de bainhas, a estilista Maria Clara da Silva descobriu na arte dos tecidos e linhas um meio para buscar o crescimento financeiro da família. E foi nesta construção que ela vislumbrou na própria liberdade o caminho para empoderar outras [&#8230;]</p>
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]]></description>
										<content:encoded><![CDATA[<h2 style="text-align: center;">A “costureira de candomblé”</h2>
<p>O Ateliê Axogbô começou pequenininho, apenas uma sementinha. A partir da costura de bainhas, a estilista Maria Clara da Silva descobriu na arte dos tecidos e linhas um meio para buscar o crescimento financeiro da família. E foi nesta construção que ela vislumbrou na própria liberdade o caminho para empoderar outras mulheres da mesma comunidade onde cresceu, no bairro de Itapuã. Depois de receber o chamado dos orixás, Maria Clara tornou-se referência no universo de tecidos, linhas e agulhas, sem mirar na diáspora afrorreligiosa.</p>
<p>Foi a partir daí que ela se consolidou como “costureira de candomblé”, denominação em que se sente confortável e abraçada com carinho. Hoje, ela está à frente do Ateliê Axogbô, especializado em roupas para os cultos de matriz africana. O talento de Maria Clara para a costura e o desenho de roupas se converte na criação de coleções exclusivas lançadas pela marca de moda.</p>
<p>É no Axogbô que ela repassa os conhecimentos ancestrais que fazem parte de toda a arte de costurar. O Axogbô passa para frente o sentido de coletividade ao ensinar mulheres, por meio de oficinas gratuitas, a terem um ofício através do corte e costura, com palestras e debates sobre empreendedorismo.</p>
<h3>Serviço</h3>
<p><strong>Ateliê Axogbô</strong><br />
Endereço: Rua José Alves, nº 181, 1º andar – Nova Brasília de Itapuã<br />
Instagram: @axogboatelie<br />
Telefones: (71) 98152-6584 / (71) 98705-0216<br />
E-mail: mariaclarasogbci@gmail.com</p>
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		<title>Grupo Vadiação Capoeira</title>
		<link>https://www.salvadordabahia.com/capitalafro/destaques/grupo-vadiacao-capoeira/</link>
		
		<dc:creator><![CDATA[Fernanda Slama]]></dc:creator>
		<pubDate>Thu, 15 Jun 2023 21:17:53 +0000</pubDate>
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					<description><![CDATA[<p>Respeito aos princípios e tradições da capoeira pelo aspecto artístico Desde 2001, o Grupo Vadiação Capoeira leva a tradição da arte marcial da cultura negra de Salvador para o mundo. A entidade trabalha essencialmente no respeito aos princípios e tradições da capoeira pelo aspecto artístico. A sede do coletivo fica no Centro Integrado de Esportes [&#8230;]</p>
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]]></description>
										<content:encoded><![CDATA[<h2 style="text-align: center;">Respeito aos princípios e tradições da capoeira pelo aspecto artístico</h2>
<p>Desde 2001, o Grupo Vadiação Capoeira leva a tradição da arte marcial da cultura negra de Salvador para o mundo. A entidade trabalha essencialmente no respeito aos princípios e tradições da capoeira pelo aspecto artístico. A sede do coletivo fica no Centro Integrado de Esportes (CEI) Armindo Biriba, localizado no bairro de Itapuã, próximo a uma comunidade tradicional de pescadores, em um dos bairros de maior população preta de Salvador.</p>
<p>O Grupo Vadiação Capoeira promove projetos e ações socioculturais, a exemplo do Vadeia Menino, que trabalha com o resgate da autoestima e cidadania, além do empoderamento e construção da identidade de crianças e adolescentes. A iniciativa promove, acima de tudo, a socialização por meio da arte-educação, da capoeira e outras manifestações afro-brasileiras, como as cantigas de roda.</p>
<p>O coletivo é liderado pelo Mestre André Biriba (André Santana), que difunde os conhecimentos e a disciplina da capoeira não só em Salvador como também nas cidades de Coração de Maria e Irará, no interior do estado da Bahia. A formação do mestre também é praticada por estagiários, instrutores, contramestres e professores em diversos países da Europa, como Romênia, França, Espanha e Noruega, além da Austrália, na Oceania.</p>
<h3>Serviço:</h3>
<p><strong>Grupo Vadiação Capoeira</strong><br />
Endereço: Centro Integrado de Esportes (CEI) Armindo Biriba, Rua da Ilha, s/n – Itapuã<br />
Instagram: @grupovadiacaocapoeiraoficial<br />
Site:<a href="http://vadiacaocapoeira.blogspot.com/" target="_blank" rel="noopener"> www.vadiacaocapoeira.blogspot.com</a><br />
Telefones: (71) 99246-2580 / 99960-0188<br />
E-mail: andrebiriba10@gmail.com</p>
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			</item>
		<item>
		<title>Associação de Capoeira Ginga Mundo</title>
		<link>https://www.salvadordabahia.com/capitalafro/destaques/associacao-de-capoeira-ginga-mundo/</link>
		
		<dc:creator><![CDATA[Fernanda Slama]]></dc:creator>
		<pubDate>Thu, 15 Jun 2023 21:17:52 +0000</pubDate>
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					<description><![CDATA[<p>Ações voltadas à integração entre a educação, as artes e os esportes Com quase duas décadas de estrada, a Associação de Capoeira Ginga Mundo foi fundada em 2004 e é um dos braços da organização não governamental Mandinga, que desde 1998 promove ações voltadas à integração entre a educação, as artes e os esportes. O [&#8230;]</p>
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]]></description>
										<content:encoded><![CDATA[<h2 style="text-align: center;">Ações voltadas à integração entre a educação, as artes e os esportes</h2>
<p>Com quase duas décadas de estrada, a Associação de Capoeira Ginga Mundo foi fundada em 2004 e é um dos braços da organização não governamental Mandinga, que desde 1998 promove ações voltadas à integração entre a educação, as artes e os esportes. O grupo tem sede no Pelourinho, importante berço da cultura negra na capital baiana. Pelo mundo, tem representação na Europa, Austrália, além dos Estados Unidos e Canadá.</p>
<p>O Ginga Mundo utiliza-se da capoeira e dos ensinamentos populares da arte marcial para, de forma recreativa, disciplinar e formar crianças e jovens com valores humanos, morais e éticos, a partir dos pilares de socialização e comunidade. A intenção é promover a independência e a formação dos jovens, por meio de respeito e liberdade. As ações sociais são praticadas em diversas instituições de ensino e também em projetos espalhados por Salvador.</p>
<p>A associação foi criada pelo Mestre Sabiá (Jair Oliveira de Faria Júnior), após a primeira edição do evento internacional que leva o mesmo nome do projeto: Ginga Mundo. A partir desta iniciativa, o grupo percebeu a necessidade de atuar como escola profissionalizante da capoeira, principalmente em escolas da rede pública, para formar jovens conscientes e civilizados.</p>
<h3>Serviço:</h3>
<p><strong>Associação de Capoeira Ginga Mundo</strong><br />
Endereço: Rua das Laranjeiras, nº 01, 1º andar, Pelourinho – Centro Histórico<br />
Instagram: <a href="https://www.instagram.com/gingamundo/" target="_blank" rel="noopener">@gingamundo</a><br />
Site: <a href="http://www.gingamundo.com.br/" target="_blank" rel="noopener">www.gingamundo.com.br</a><br />
Telefone: (71) 99254-5546<br />
E-mail: negretedebahia@hotmail.com</p>
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			</item>
		<item>
		<title>Associação Cultural Camugerê Capoeira</title>
		<link>https://www.salvadordabahia.com/capitalafro/destaques/associacao-cultural-camugere-capoeira/</link>
		
		<dc:creator><![CDATA[Fernanda Slama]]></dc:creator>
		<pubDate>Thu, 15 Jun 2023 21:17:51 +0000</pubDate>
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					<description><![CDATA[<p>Samba de roda, o maculelê e a puxada de rede Proporcionar atividade fundamentada em elementos identitários com foco na cultura popular e tradição foi a motivação para a criação do Centro de Ensino Camugerê Capoeira (CECC), no bairro de Itapuã, em 15 de março de 2002, que atende crianças, jovens e adultos. A partir dessa [&#8230;]</p>
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]]></description>
										<content:encoded><![CDATA[<h2 style="text-align: center;">Samba de roda, o maculelê e a puxada de rede</h2>
<p>Proporcionar atividade fundamentada em elementos identitários com foco na cultura popular e tradição foi a motivação para a criação do Centro de Ensino Camugerê Capoeira (CECC), no bairro de Itapuã, em 15 de março de 2002, que atende crianças, jovens e adultos. A partir dessa proposta, atividades com manifestações como o samba de roda, o maculelê e a puxada de rede integram a grade de ações realizadas pelo grupo, que conta com representantes em países como Espanha, Bélgica, Suíça e Austrália.</p>
<p>O destaque das iniciativas desenvolvidas é o projeto Ginga Menino, que nasceu junto com o CECC e é voltado para crianças e jovens em situação de vulnerabilidade social em comunidades de baixa renda. Além de localidades da região metropolitana de Salvador, a ação abrange o município de Arapiraca, no estado de Alagoas.</p>
<p>Durante sua trajetória, o projeto idealizado e conduzido por Hamilton Tosta dos Santos (Mestre Tosta) já atendeu mais de duas mil crianças, ministrando atividades em escolas da rede pública, e suas famílias, oferecendo capacitação em oficinas profissionalizantes, possibilitando a inserção no mercado de trabalho. Cada faixa etária é abordada com uma metodologia específica, com acesso gratuito ao material utilizado nas oficinas.</p>
<h2>Serviço:</h2>
<p><strong>Associação Cultural Camugerê Capoeira</strong><br />
Endereço: Rua das Acácias, 42 A – Alto do Coqueirinho<br />
Instagram: <a href="https://www.instagram.com/camugerecapoeira/" target="_blank" rel="noopener">@camugerecapoeira</a><br />
Facebook: Camugerê Capoeira<br />
Telefone: (71) 98725-1013</p>
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			</item>
		<item>
		<title>Afoxé Korin Nagô</title>
		<link>https://www.salvadordabahia.com/capitalafro/destaques/afoxe-korin-nago/</link>
		
		<dc:creator><![CDATA[Fernanda Slama]]></dc:creator>
		<pubDate>Thu, 15 Jun 2023 21:17:50 +0000</pubDate>
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					<description><![CDATA[<p>Primeiro bloco de afoxé do bairro de Itapuã Criada em 2011, a Associação Educacional, Cultural, Recreativa e Carnavalesca Afoxé Korin Nagô é o primeiro bloco de afoxé do bairro de Itapuã. Presidido pelo mestre percussionista Ulysses dos Santos, o Afoxé Korin Nagô – como é conhecido – possui grupos de dança, samba de roda e [&#8230;]</p>
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]]></description>
										<content:encoded><![CDATA[<h2 style="text-align: center;">Primeiro bloco de afoxé do bairro de Itapuã</h2>
<p>Criada em 2011, a Associação Educacional, Cultural, Recreativa e Carnavalesca Afoxé Korin Nagô é o primeiro bloco de afoxé do bairro de Itapuã. Presidido pelo mestre percussionista Ulysses dos Santos, o Afoxé Korin Nagô – como é conhecido – possui grupos de dança, samba de roda e trupe de teatro, além de disseminar, por meio de ações educativas, a importância da preservação da região de Itapuã e da cultura afro-brasileira como um todo.</p>
<p>Conhecido pelas apresentações vibrantes e coloridas – não só no Carnaval como também em festividades e ações que acontecem em Itapuã e seu entorno –, o grupo mistura elementos da música e da dança africana com o samba e outros ritmos tradicionais brasileiros. Seus integrantes também são atuantes na comunidade local, realizando atividades de educação e conscientização sobre a história e a cultura afro-brasileira.</p>
<p>O próprio Mestre Ulysses, por exemplo, participa, dando aulas de percussão, de ações e projetos que promovem ações lúdicas direcionadas a crianças e adolescentes, ampliando a participação e o interesse delas na área de cultura e arte. Esses projetos, inclusive, oferecem oficinas de arte-educação, visitas guiadas aos principais pontos turísticos de Itapuã, rodas de conversa, contação de histórias e apresentações em grupo para a comunidade.</p>
<h3>Serviço:</h3>
<p><strong>Afoxé Korin Nagô</strong><br />
Endereço: Praça Dorival Caymmi, 3 – Itapuã<br />
Instagram: <a href="https://www.instagram.com/oficialkorinnago/" target="_blank" rel="noopener">@oficialkorinnago</a><br />
Telefone: (71) 3249-7967 / WhatsApp: (71) 98278-4822<br />
Twitter: <a href="http://www.twitter.com/afoxekorinnago" target="_blank" rel="noopener">www.twitter.com/afoxekorinnago</a><br />
Facebook <a href="https://www.facebook.com/people/Afox%C3%A9-Korin-Nago/100066761901863/" target="_blank" rel="noopener"> neste link.</a></p>
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			</item>
		<item>
		<title>Tribuna Livre do Samba</title>
		<link>https://www.salvadordabahia.com/capitalafro/destaques/tribuna-livre-do-samba/</link>
		
		<dc:creator><![CDATA[Fernanda Slama]]></dc:creator>
		<pubDate>Thu, 15 Jun 2023 21:17:49 +0000</pubDate>
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					<description><![CDATA[<p>A Tribuna Livre do Samba é uma brincadeira que deu certo. O coletivo começou em 2008, quando o cantor e compositor Marcos Farias se juntou com amigos musicistas em Salvador para fazer um popular “samba do meio-fio”. A reunião começou quinzenalmente, em um barzinho no bairro de Itapuã, e virou tradição entre os moradores, que [&#8230;]</p>
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										<content:encoded><![CDATA[<p>A Tribuna Livre do Samba é uma brincadeira que deu certo. O coletivo começou em 2008, quando o cantor e compositor Marcos Farias se juntou com amigos musicistas em Salvador para fazer um popular “samba do meio-fio”. A reunião começou quinzenalmente, em um barzinho no bairro de Itapuã, e virou tradição entre os moradores, que se juntaram para contemplar o batuque ritmado.</p>
<p>A ancestralidade das fortes raízes do samba de Itapuã passou a ser marcada pela voz da cantora Cátia Ramos, que integra o grupo, com a personalidade de uma voz marcante e potente. O coletivo tem destaque pelos arranjos da cultura percussiva, que mistura diversos ritmos, como o próprio samba de cozinha, além do nigeriano ijexá – que conta com o toque do agogô – e o pernambucano maracatu – que tem fundamento nos rituais religiosos.</p>
<p>A Tribuna Livre do Samba também abre os braços e acolhe outros sambistas da região de Itapuã, promovendo a inclusão e as noções de comunidade e coletividade. O grupo também participa ativamente das manifestações culturais e sociais dentro do próprio bairro, além de fazer apresentações gratuitas para os moradores, contribuindo com o lazer da comunidade negra.</p>
<h3>Serviço</h3>
<p><strong>Tribuna Livre do Samba</strong><br />
Endereço: Rua do Leo, nº 02, Alto do Coqueirinho – Itapuã<br />
Instagram: <a href="https://www.instagram.com/tribunalivred/" target="_blank" rel="noopener">@tribunalivred</a><br />
Telefone: (71) 98708-9736</p>
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		<title>Roda de Samba de Mulheres de Itapuã</title>
		<link>https://www.salvadordabahia.com/capitalafro/destaques/roda-de-samba-de-mulheres-de-itapua/</link>
		
		<dc:creator><![CDATA[Fernanda Slama]]></dc:creator>
		<pubDate>Thu, 15 Jun 2023 21:17:48 +0000</pubDate>
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					<description><![CDATA[<p>Mulheres que se uniram para transformar as adversidades e violências de gênero em motivo para crescer: foi assim que nasceu a Roda de Samba de Mulheres de Itapuã. Com meia década de vivências, o grupo é formado por musicistas, instrumentistas e ritmistas que viram na união e coletividade a chance de driblar o machismo. Liderança [&#8230;]</p>
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										<content:encoded><![CDATA[<p>Mulheres que se uniram para transformar as adversidades e violências de gênero em motivo para crescer: foi assim que nasceu a Roda de Samba de Mulheres de Itapuã. Com meia década de vivências, o grupo é formado por musicistas, instrumentistas e ritmistas que viram na união e coletividade a chance de driblar o machismo.</p>
<p>Liderança do grupo e regente da Escola de Samba Filhos da Feira de São Joaquim, Amanda Quadros procurou outras mulheres sambistas para trocar experiências e fortalecer o poder feminino em meio à indústria musical. Hoje, além do lazer como instrumento sociocultural, a iniciativa tem um cunho político forte de denúncia e reflexão sobre a presença feminina no samba.</p>
<p>O grupo também preza e trabalha para promover a visibilidade das mulheres, especialmente as negras. A partir destas ferramentas, a Roda de Samba de Mulheres de Itapuã se tornou um espaço de fortalecimento, inspiração, empoderamento e também de encanto. Agora, a principal função é seguir com a resistência ao machismo e ao patriarcado dentro do samba da Bahia, homenageando mestras do gênero, que contribuem para a potencialização da cultura negra e da arte popular em Salvador.</p>
<h3>Serviço</h3>
<p><strong>Roda de Samba de Mulheres de Itapuã</strong><br />
Endereço: Segunda Travessa Xangô, nº 4 – Itapuã<br />
E-mail: rodadesambademulheres@gmail.com<br />
Instagram: <a href="https://www.instagram.com/rodadesambademulheresitapua/" target="_blank" rel="noopener">@rodadesambademulheresitapua</a></p>
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		<title>Grupo Samba de Verdade</title>
		<link>https://www.salvadordabahia.com/capitalafro/destaques/grupo-samba-de-verdade/</link>
		
		<dc:creator><![CDATA[Fernanda Slama]]></dc:creator>
		<pubDate>Thu, 15 Jun 2023 21:17:47 +0000</pubDate>
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					<description><![CDATA[<p>Criado em 2012 por Geraldo Miranda, o Geraldão, ex-diretor do Olodum e um dos fundadores do bloco afro Muzenza, o Grupo Samba de Verdade é uma reunião de velhos amigos que se apresentam no Centro Histórico, principalmente na Praça Terreiro de Jesus. Com a proposta de revitalizar o sambista da velha guarda, os encontros e [&#8230;]</p>
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										<content:encoded><![CDATA[<p>Criado em 2012 por Geraldo Miranda, o Geraldão, ex-diretor do Olodum e um dos fundadores do bloco afro Muzenza, o Grupo Samba de Verdade é uma reunião de velhos amigos que se apresentam no Centro Histórico, principalmente na Praça Terreiro de Jesus. Com a proposta de revitalizar o sambista da velha guarda, os encontros e shows acontecem geralmente aos sábados.</p>
<p>Além de se colocar como um movimento e manifesto do samba da velha guarda, o Grupo Samba de Verdade gera entretenimento para a comunidade do Centro Histórico – e todos aqueles que se sentam ao redor de seus músicos – e movimenta o comércio da região. O grupo é um símbolo da resistência cultural, com suas apresentações mostrando a importância do samba e da cultura afro-brasileira para a construção da identidade nacional e a valorização da diversidade cultural do país.</p>
<p>O repertório do grupo passeia por diversos clássicos, como Almir Guineto (sambista e compositor carioca que foi um dos fundadores do grupo Fundo de Quintal), Guiga de Ogum (um dos maiores compositores e sambistas da Bahia), Arlindo Cruz (músico e compositor carioca de samba e pagode, que já participou do grupo Fundo de Quintal) e muitos outros sambistas que são referências do gênero.</p>
<h3>Serviço:</h3>
<p><strong>Grupo Samba de Verdade</strong><br />
Endereço: Praça Terreiro de Jesus, s/n – Centro Histórico</p>
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		<title>Fórum Permanente de Itapuã</title>
		<link>https://www.salvadordabahia.com/capitalafro/destaques/forum-permanente-de-itapua/</link>
		
		<dc:creator><![CDATA[Fernanda Slama]]></dc:creator>
		<pubDate>Thu, 15 Jun 2023 21:17:46 +0000</pubDate>
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					<description><![CDATA[<p>Coletivo formado com a proposta de dar continuidade às ações desenvolvidas durante o Fórum Social Mundial 2018, o Fórum Permanente de Itapuã (FPI) tem como objetivo a luta em defesa do meio ambiente, da cultura e do bem viver do bairro de Itapuã. Para isso, o grupo promove o desenvolvimento sustentável da região e suas [&#8230;]</p>
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]]></description>
										<content:encoded><![CDATA[<p>Coletivo formado com a proposta de dar continuidade às ações desenvolvidas durante o Fórum Social Mundial 2018, o Fórum Permanente de Itapuã (FPI) tem como objetivo a luta em defesa do meio ambiente, da cultura e do bem viver do bairro de Itapuã. Para isso, o grupo promove o desenvolvimento sustentável da região e suas comunidades, o que os tornou uma referência em Salvador quando se trata de mobilização e engajamento comunitário.</p>
<p>O trabalho do FPI abrange diversas áreas, que vão do meio ambiente à cultura, do turismo consciente à segurança pública e infraestrutura urbana. Entre as muitas lutas do coletivo, dois dos principais focos nos últimos anos têm sido a defesa do Parque do Abaeté – que é uma Área de Proteção Ambiental (APA) – e a reforma da orla de Itapuã, que contribuem ainda na defesa da cultura e das tradições do território.</p>
<p>A entidade tem como objetivo buscar maior conscientização ecológica e política de sua comunidade, mas também chamar a atenção do restante da cidade para a necessidade de proteger e preservar o bairro de Itapuã, que possui biodiversidade riquíssima, que é intimamente ligada à riqueza histórico-religiosa – e ritualística! – das religiões de matriz africana.</p>
<h3>Serviço:</h3>
<p><strong>Fórum Permanente de Itapuã</strong><br />
Instagram: <a href="https://www.instagram.com/forumpermanentedeitapua.ofc/" target="_blank" rel="noopener">@forumpermanentedeitapua.ofc</a><br />
Facebook: www.facebook.com/FPItapua<br />
E-mail: fpitapua@gmail.com</p>
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