<?xml version="1.0" encoding="UTF-8"?><rss version="2.0" xmlns:content="http://purl.org/rss/1.0/modules/content/" xmlns:wfw="http://wellformedweb.org/CommentAPI/" xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" xmlns:atom="http://www.w3.org/2005/Atom" xmlns:sy="http://purl.org/rss/1.0/modules/syndication/" xmlns:slash="http://purl.org/rss/1.0/modules/slash/" > <channel> <title>Arquivo Experiências - Salvador Capital Afro</title> <atom:link href="https://www.salvadordabahia.com/capitalafro/experiencias/feed/" rel="self" type="application/rss+xml" /> <link>https://www.salvadordabahia.com/capitalafro/experiencias/</link> <description></description> <lastBuildDate>Sun, 19 Nov 2023 11:45:48 +0000</lastBuildDate> <language>pt-BR</language> <sy:updatePeriod> hourly </sy:updatePeriod> <sy:updateFrequency> 1 </sy:updateFrequency> <generator>https://wordpress.org/?v=6.4.5</generator> <item> <title>Festival Salvador Capital Afro discute economia criativa e Afroturismo</title> <link>https://www.salvadordabahia.com/capitalafro/experiencias/festival-salvador-capital-afro-discute-economia-criativa-e-afroturismo/</link> <dc:creator><![CDATA[Fernanda Slama]]></dc:creator> <pubDate>Sun, 19 Nov 2023 11:43:05 +0000</pubDate> <guid isPermaLink="false">https://www.salvadordabahia.com/capitalafro/?post_type=experiencias&p=1997</guid> <description><![CDATA[<p>Foto: Abena Busia, embaixadora de Gana no Brasil (crédito: Silas Fernandes) Festival Salvador Capital Afro chega a 2ª edição visando o fortalecimento da economia criativa Estimular o desenvolvimento da economia criativa e de talentos negros locais e potencializar o protagonismo da cidade no segmento do Afroturismo. É com esse foco que o Festival Salvador Capital […]</p> <p>O post <a href="https://www.salvadordabahia.com/capitalafro/experiencias/festival-salvador-capital-afro-discute-economia-criativa-e-afroturismo/">Festival Salvador Capital Afro discute economia criativa e Afroturismo</a> apareceu primeiro em <a href="https://www.salvadordabahia.com/capitalafro">Salvador Capital Afro</a>.</p> ]]></description> <content:encoded><![CDATA[<p><em>Foto: Abena Busia, embaixadora de Gana no Brasil (crédito: Silas Fernandes)</em></p> <h2><b>Festival Salvador Capital Afro chega a 2ª edição visando o fortalecimento da economia criativa</b></h2> <p><span style="font-weight: 400;">Estimular o desenvolvimento da economia criativa e de talentos negros locais e potencializar o protagonismo da cidade no segmento do Afroturismo. É com esse foco que o Festival Salvador Capital Afro chega à sua segunda edição. O evento acontecerá entre os dias 22 e 25 de novembro no Quarteirão das Artes (Barroquinha) e é parte da programação do Novembro Salvador Capital Afro, iniciativa da Secretaria de Cultura e Turismo de Salvador para celebrar a cultura afrodiaspórica da cidade no mês da Consciência Negra.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Esta edição, cujo tema será </span><i><span style="font-weight: 400;">Salvador: Cidade Conexão da Diáspora,</span></i><span style="font-weight: 400;"> propõe tornar a capital baiana um ponto de encontro entre cidades e países africanos. A programação reúne painéis, apresentações musicais, oficinas, rolês afros (passeios afrocentrados) e rodadas de negócios com foco nos eixos temáticos de afroturismo, artes visuais e música. Nos três dias do evento, serão discutidos temas fundamentados em dados do mercado do turismo afro; estratégias de cooperação internacional para o desenvolvimento e combate ao racismo, </span><i><span style="font-weight: 400;">black money</span></i><span style="font-weight: 400;">, aquilombamentos culturais e circulação artística, além de outras atividades voltadas para a cultura afro-brasileira.</span><span style="font-weight: 400;"><br /> </span></p> <p><span style="font-weight: 400;">O evento é visto como uma base de transformação social, cujo foco é mobilizar negócios, capacitar pessoas e envolver, de forma atrativa, toda a cadeia de afroempreendedores. “De forma direta, prospectamos gerar, aproximadamente, 100 postos de trabalho através da realização do Festival Salvador Capital Afro e ultrapassar a cifra de R$ 1 milhão em intenções de negócios, considerando o conjunto de artistas, grupos, empreendedores e demais pessoas convidadas para composição da nossa programação. Preciso ainda demarcar o impacto que esse conjunto de entregas causa nas narrativas, no consumo e no estímulo que dão protagonismo às pessoas negras quando colocamos no centro o seu potencial de criação, produção e circulação. Poderia dizer que isso não tem preço, mas tem, e precisamos falar sobre isso o tempo inteiro, porque além de preço, temos valor”, declara Maylla Pitta, </span><span style="font-weight: 400;">diretora de Cultura da Secretaria de Cultura e Turismo de Salvador.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">O Festival Salvador Capital Afro é uma iniciativa da Prefeitura Municipal de Salvador, através da Secretaria de Cultura e Turismo (SECULT), no âmbito do PRODETUR Salvador, em parceria com a Secretaria da Reparação (SEMUR), e faz parte do Plano de Desenvolvimento do Afroturismo em Salvador. O projeto tem financiamento do BID – Banco Interamericano de Desenvolvimento e conta com a parceria de GOL Smiles e Americanas. </span></p> <p><b>DESTAQUES DA PROGRAMAÇÃO</b></p> <blockquote class="instagram-media" style="background: #FFF; border: 0; border-radius: 3px; box-shadow: 0 0 1px 0 rgba(0,0,0,0.5),0 1px 10px 0 rgba(0,0,0,0.15); margin: 1px; max-width: 540px; min-width: 326px; padding: 0; width: calc(100% - 2px);" data-instgrm-permalink="https://www.instagram.com/p/CzpmxVCLWP0/?utm_source=ig_embed&utm_campaign=loading" data-instgrm-version="14"> <div style="padding: 16px;"> <p> </p> <div style="display: flex; flex-direction: row; align-items: center;"> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 50%; flex-grow: 0; height: 40px; margin-right: 14px; width: 40px;"></div> <div style="display: flex; flex-direction: column; flex-grow: 1; justify-content: center;"> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 4px; flex-grow: 0; height: 14px; margin-bottom: 6px; width: 100px;"></div> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 4px; flex-grow: 0; height: 14px; width: 60px;"></div> </div> </div> <div style="padding: 19% 0;"></div> <div style="display: block; height: 50px; margin: 0 auto 12px; width: 50px;"></div> <div style="padding-top: 8px;"> <div style="color: #3897f0; font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-weight: 550; line-height: 18px;">View this post on Instagram</div> </div> <div style="padding: 12.5% 0;"></div> <div style="display: flex; flex-direction: row; margin-bottom: 14px; align-items: center;"> <div> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 50%; height: 12.5px; width: 12.5px; transform: translateX(0px) translateY(7px);"></div> <div style="background-color: #f4f4f4; height: 12.5px; transform: rotate(-45deg) translateX(3px) translateY(1px); width: 12.5px; flex-grow: 0; margin-right: 14px; margin-left: 2px;"></div> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 50%; height: 12.5px; width: 12.5px; transform: translateX(9px) translateY(-18px);"></div> </div> <div style="margin-left: 8px;"> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 50%; flex-grow: 0; height: 20px; width: 20px;"></div> <div style="width: 0; height: 0; border-top: 2px solid transparent; border-left: 6px solid #f4f4f4; border-bottom: 2px solid transparent; transform: translateX(16px) translateY(-4px) rotate(30deg);"></div> </div> <div style="margin-left: auto;"> <div style="width: 0px; border-top: 8px solid #F4F4F4; border-right: 8px solid transparent; transform: translateY(16px);"></div> <div style="background-color: #f4f4f4; flex-grow: 0; height: 12px; width: 16px; transform: translateY(-4px);"></div> <div style="width: 0; height: 0; border-top: 8px solid #F4F4F4; border-left: 8px solid transparent; transform: translateY(-4px) translateX(8px);"></div> </div> </div> <div style="display: flex; flex-direction: column; flex-grow: 1; justify-content: center; margin-bottom: 24px;"> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 4px; flex-grow: 0; height: 14px; margin-bottom: 6px; width: 224px;"></div> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 4px; flex-grow: 0; height: 14px; width: 144px;"></div> </div> <p style="color: #c9c8cd; font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; line-height: 17px; margin-bottom: 0; margin-top: 8px; overflow: hidden; padding: 8px 0 7px; text-align: center; text-overflow: ellipsis; white-space: nowrap;"><a style="color: #c9c8cd; font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 17px; text-decoration: none;" href="https://www.instagram.com/p/CzpmxVCLWP0/?utm_source=ig_embed&utm_campaign=loading" target="_blank" rel="noopener">A post shared by Salvador Capital Afro (@salvadorcapitalafro)</a></p> </div> </blockquote> <p><script async src="//www.instagram.com/embed.js"></script></p> <p><span style="font-weight: 400;">A abertura do festival acontece no dia 22, às 9h, num ato que reunirá o prefeito Bruno Reis, a vice-prefeita Ana Paula Matos, os secretários municipais de Cultura e Turismo (SECULT), Pedro Tourinho, da Reparação (SEMUR), Ivete Sacramento, e de Desenvolvimento Econômico, Emprego e Renda (SEMDEC), Mila Paes, a diretora Maylla Pita (SECULT) e representações do BID. A manhã segue com o painel </span><b>“Cooperação internacional para o desenvolvimento e combate ao racismo”</b><span style="font-weight: 400;">,</span> <span style="font-weight: 400;">que reunirá o gerente de parcerias internacionais da cidade de Boston, James Colimon; a embaixadora de Gana no Brasil, Abena Busia; a ex-ministra da cultura da Colômbia, Paula Moreno e a chefe do escritório da UNICEF na Bahia, Helena Oliveira; com mediação da vice-prefeita Ana Paula Matos. </span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Em seguida, o tema do festival, </span><b>“Salvador, cidade de conexão da diáspora”,</b><span style="font-weight: 400;"> será o assunto do encontro entre o pesquisador da cultura e história africana Abiola Akandé (Benin), o babalorixá da Casa do Rei, Vilson Caetano, e Paula Moreno, fundadora do programa Manos Visibles, uma rede de líderes e organizações de ponta que constroem a equidade racial e territorial. A mediação é da pesquisadora Cíntia Guedes.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Na quinta-feira (23), John Yaw Agbeko, diretor-chefe do Ministério do Turismo, Artes e Cultura de Gana, Kim Osborne, secretária executiva da Organização dos Estados Americanos (OEA/EUA); e Bia Moremi, fundadora da Brafrika Viagens, agência brasileira com atuação no continente africano (África do Sul), trocarão ideias sobre </span><b>experiências internacionais do Afroturismo</b><span style="font-weight: 400;">, com mediação de Tânia Neres, coordenadora de Afroturismo, Diversidade e Povos Indígenas da Embratur. </span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Já o tema </span><b>“Black Money”</b> <span style="font-weight: 400;">será discutido pela educadora financeira Átila Lima; a criadora da Feira Preta e do Preta Hub, Adriana Barbosa; a gerente de Projetos Sociais do Mover (Movimento pela Equidade Racial), Luciene Rodrigues; a gerente de Sustentabilidade da Americanas, Mariana Araújo; o diretor executivo do Fundo Baobá para Equidade Racial, Giovanni Harvey; e o coordenador de Finanças Solidárias do Banco Comunitário de Desenvolvimento Santa Luzia, Carlos Eduardo Dias Barbosa, com mediação de Ciça Pereira, do Afrotrampos.</span></p> <p><b>“Arte que circula”</b><span style="font-weight: 400;"> é tema de um dos painéis que acontecem no dia 24 de novembro e que contará com a presença de Juci Reis, do Programa Flotar (México); do multiartista e criador do Negro Fest, Fabio Arboleda (Colômbia); do músico e empresário Evandro Fióti (Laboratório Fantasma); e de Ismael Fagundes, coordenador artístico do AFROPUNK BAHIA, compartilhando experiências, informações e orientações para cruzar fronteiras, com mediação de Chicco Assis, diretor da Fundação Gregório de Mattos (FGM).</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">O painel </span><b>“Aquilombamentos Culturais”</b><span style="font-weight: 400;"> promove o encontro de Lázaro Roberto (Zumvi Arquivo Afro Fotográfico), Jaqueline Fernandes (Festival Latinidades) e Karla Danitza (Enegrecer a Gestão Cultural), com mediação de </span><span style="font-weight: 400;">Stéfane Souto (coordenadora de Economia da Cultura na Secult Salvador), para colocar em pauta a importância dos espaços culturais de aquilombamento no desenvolvimento de um cenário artístico-cultural negro cada vez mais fortalecido.</span></p> <p><b>AFROTURISMO, ARTES VISUAIS E MÚSICA</b></p> <p><span style="font-weight: 400;">As rodadas de negócios, umas das ações mais importantes que acontecerão durante o festival, têm o papel fundamental de aproximar os artistas e empreendedores locais de possíveis contratantes, compradores e outros diferentes agentes de fomento, através da apresentação de projetos. Nesta edição, foram selecionadas propostas nas áreas de afroturismo, artes visuais e música, inscritas previamente. As reuniões acontecerão com players nacionais e internacionais, como os festivais de música Feira Preta, Yalodê e Negrofest (Colômbia), os museus Afro Brasil, Dragão do Mar, Muncab, MAC e MAM Bahia e o projeto Flotar (México), para as artes visuais, e as agências de turismo Brafrika, Be Fly, Luck, Orinter e Adval.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">A ação é realizada em parceria com profissionais e empresas com trabalhos relevantes em suas áreas. A articulação do eixo de Afroturismo foi tocada por Antônio Pita, da Diaspora. Black, e Tânia Neres, da Embratur. Nas artes visuais, a collab é com a Afrontart – Quilombo Digital de Artes, representada por Luana Kayodê e Raína Biriba. Já na área da música, o articulador é Ziati Comazi, produtor e gestor cultural da Nova Estação.</span></p> <p><b>OFICINAS COM INSCRIÇÕES ABERTAS</b></p> <blockquote class="instagram-media" style="background: #FFF; border: 0; border-radius: 3px; box-shadow: 0 0 1px 0 rgba(0,0,0,0.5),0 1px 10px 0 rgba(0,0,0,0.15); margin: 1px; max-width: 540px; min-width: 326px; padding: 0; width: calc(100% - 2px);" data-instgrm-permalink="https://www.instagram.com/p/Czpdni0L1sB/?utm_source=ig_embed&utm_campaign=loading" data-instgrm-version="14"> <div style="padding: 16px;"> <p> </p> <div style="display: flex; flex-direction: row; align-items: center;"> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 50%; flex-grow: 0; height: 40px; margin-right: 14px; width: 40px;"></div> <div style="display: flex; flex-direction: column; flex-grow: 1; justify-content: center;"> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 4px; flex-grow: 0; height: 14px; margin-bottom: 6px; width: 100px;"></div> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 4px; flex-grow: 0; height: 14px; width: 60px;"></div> </div> </div> <div style="padding: 19% 0;"></div> <div style="display: block; height: 50px; margin: 0 auto 12px; width: 50px;"></div> <div style="padding-top: 8px;"> <div style="color: #3897f0; font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-weight: 550; line-height: 18px;">View this post on Instagram</div> </div> <div style="padding: 12.5% 0;"></div> <div style="display: flex; flex-direction: row; margin-bottom: 14px; align-items: center;"> <div> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 50%; height: 12.5px; width: 12.5px; transform: translateX(0px) translateY(7px);"></div> <div style="background-color: #f4f4f4; height: 12.5px; transform: rotate(-45deg) translateX(3px) translateY(1px); width: 12.5px; flex-grow: 0; margin-right: 14px; margin-left: 2px;"></div> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 50%; height: 12.5px; width: 12.5px; transform: translateX(9px) translateY(-18px);"></div> </div> <div style="margin-left: 8px;"> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 50%; flex-grow: 0; height: 20px; width: 20px;"></div> <div style="width: 0; height: 0; border-top: 2px solid transparent; border-left: 6px solid #f4f4f4; border-bottom: 2px solid transparent; transform: translateX(16px) translateY(-4px) rotate(30deg);"></div> </div> <div style="margin-left: auto;"> <div style="width: 0px; border-top: 8px solid #F4F4F4; border-right: 8px solid transparent; transform: translateY(16px);"></div> <div style="background-color: #f4f4f4; flex-grow: 0; height: 12px; width: 16px; transform: translateY(-4px);"></div> <div style="width: 0; height: 0; border-top: 8px solid #F4F4F4; border-left: 8px solid transparent; transform: translateY(-4px) translateX(8px);"></div> </div> </div> <div style="display: flex; flex-direction: column; flex-grow: 1; justify-content: center; margin-bottom: 24px;"> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 4px; flex-grow: 0; height: 14px; margin-bottom: 6px; width: 224px;"></div> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 4px; flex-grow: 0; height: 14px; width: 144px;"></div> </div> <p> </p> <p style="color: #c9c8cd; font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; line-height: 17px; margin-bottom: 0; margin-top: 8px; overflow: hidden; padding: 8px 0 7px; text-align: center; text-overflow: ellipsis; white-space: nowrap;"><a style="color: #c9c8cd; font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 17px; text-decoration: none;" href="https://www.instagram.com/p/Czpdni0L1sB/?utm_source=ig_embed&utm_campaign=loading" target="_blank" rel="noopener">A post shared by Salvador Capital Afro (@salvadorcapitalafro)</a></p> </div> </blockquote> <p><script async src="//www.instagram.com/embed.js"></script></p> <p><span style="font-weight: 400;">Oficinas gratuitas voltadas para pessoas negras também fazem parte da programação e estão com inscrições abertas. “Letramento Racial e História Negra de Salvador” e “Precificação e autovalor para empreendedores do Afroturismo”, “Circuitos Colaborativos” para artistas visuais, “Construindo candidaturas fortes para editais financiados por bancos internacionais” para produtores culturais e “Gestão de carreira” para artistas da música são algumas das formações propostas, com 30 vagas para cada. Todas as informações e inscrições podem ser feitas pela <a href="https://www.sympla.com.br/produtor/salvadorcapitalafro">Sympla</a>.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Confira a programação completa do Festival Salvador Capital Afro <a href="https://www.salvadordabahia.com/festivalcapitalafro">clicando aqui</a>.</span></p> <p>O post <a href="https://www.salvadordabahia.com/capitalafro/experiencias/festival-salvador-capital-afro-discute-economia-criativa-e-afroturismo/">Festival Salvador Capital Afro discute economia criativa e Afroturismo</a> apareceu primeiro em <a href="https://www.salvadordabahia.com/capitalafro">Salvador Capital Afro</a>.</p> ]]></content:encoded> </item> <item> <title>Rodadas de Negócios: confira os selecionados</title> <link>https://www.salvadordabahia.com/capitalafro/experiencias/rodadas-de-negocios-confira-os-selecionados/</link> <dc:creator><![CDATA[Fernanda Slama]]></dc:creator> <pubDate>Fri, 10 Nov 2023 19:57:45 +0000</pubDate> <guid isPermaLink="false">https://www.salvadordabahia.com/capitalafro/?post_type=experiencias&p=1976</guid> <description><![CDATA[<p>Confira abaixo a lista de selecionados para as Rodadas de Negócios da segunda edição do Festival Salvador Capital Afro Durante o evento, que acontece de 22 a 24 de novembro de 2023, os selecionados dos eixos criativos de Afroturismo, Artes Visuais e Música terão a oportunidade de apresentar suas propostas a players nacionais e internacionais […]</p> <p>O post <a href="https://www.salvadordabahia.com/capitalafro/experiencias/rodadas-de-negocios-confira-os-selecionados/">Rodadas de Negócios: confira os selecionados</a> apareceu primeiro em <a href="https://www.salvadordabahia.com/capitalafro">Salvador Capital Afro</a>.</p> ]]></description> <content:encoded><![CDATA[<h2 style="text-align: center;"><span style="font-weight: 400;">Confira abaixo a lista de selecionados para as Rodadas de Negócios da segunda edição do Festival Salvador Capital Afro</span></h2> <p><span style="font-weight: 400;">Durante o evento, que acontece de 22 a 24 de novembro de 2023, os selecionados dos eixos criativos de Afroturismo, Artes Visuais e Música terão a oportunidade de</span><span style="font-weight: 400;"> apresentar suas propostas a players nacionais e internacionais de cada eixo – curadores de festivais, contratantes de shows, gestores de espaços musicais; galeristas e representantes de museus; operadoras e agências de turismo – em reuniões individuais ou em formato de pitching. Antes disso, eles passarão por uma formação com os articuladores de cada eixo para aprimorar o formato da apresentação.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Foram selecionadas 24 propostas de Afroturismo, 17 de Artes Visuais e 40 de Música, que serão contactadas por e-mail e têm até 48 horas para confirmar sua participação.</span></p> <p><b>Sobre o Festival Salvador Capital Afro</b></p> <p><span style="font-weight: 400;">Considerado um grande marco do Salvador Capital Afro – movimento que busca projetar a cidade como destino em referência nacional e internacional no Afroturismo – o festival será totalmente gratuito e acontecerá de 22 a 24 de novembro, no Centro Histórico. O evento reunirá diversas atividades voltadas para valorização e fomento da economia criativa preta da cidade, assim como para estímulo ao desenvolvimento de políticas públicas necessárias para o posicionamento de Salvador como uma cidade antirracista.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Apontado como um ecossistema capaz de reunir uma diversidade de público e interesses, por meio de quatro pilares – político, econômico, educacional e cultural – o evento também é visto como uma base de transformação social, cujo foco é capacitar pessoas, mobilizar negócios e envolver, de forma atrativa, toda a cadeia de afroempreendedores.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">A iniciativa é da Prefeitura Municipal de Salvador, através da Secretaria de Cultura e Turismo, no âmbito do PRODETUR Salvador, em parceria com a Secretaria da Reparação. O projeto tem financiamento do BID – Banco Interamericano de Desenvolvimento e é mais uma ação implementada do Plano de Desenvolvimento do Afroturismo em Salvador.</span></p> <p> </p> <p><b>PROPOSTAS SELECIONADAS – AFROTURISMO</b></p> <p> </p> <ol> <li><span style="font-weight: 400;">Carlos Antonio Sales de Souza – Turismo na Guerreira</span></li> <li><span style="font-weight: 400;">Cristiana Santana dos Santos – Samba Vivo</span></li> <li><span style="font-weight: 400;">David da Silva Costa – Loja Digital</span></li> <li><span style="font-weight: 400;">Derlei Correia do Carmo – Real Locação e Turismo</span></li> <li><span style="font-weight: 400;">Érica Samala de Jesus da Cruz – Studio Afro Africania</span></li> <li><span style="font-weight: 400;">Eugenia Soares de Carvalho – Quintal da Espera</span></li> <li><span style="font-weight: 400;">Flávio Luis Silva – Experiência Griô</span></li> <li><span style="font-weight: 400;">Gisele Caldas França – Afroturismo Axé Subúrbio</span></li> <li><span style="font-weight: 400;">Iracema Alves dos Santos – Cathedral Turismo</span></li> <li><span style="font-weight: 400;">Josenete Cardeal Santos – Ateliê Do Tambor</span></li> <li><span style="font-weight: 400;">Lindinalva Nascimento da Silva – Rota Afro Congo Bahia</span></li> <li><span style="font-weight: 400;">Manuela Gomes dos Santos – Chef Mannu Bombom</span></li> <li><span style="font-weight: 400;">Natureza Acácio Franca – Mariscagem e Roteiro Ancestral Praia de Tubarão</span></li> <li><span style="font-weight: 400;">Paula Amália Anias Costa – Rodada de Negócios de Artes</span></li> <li><span style="font-weight: 400;">Paulo Roberto Neves Gomes – Rota turística Caminhos da Cidade de Palha</span></li> <li><span style="font-weight: 400;">Ramón Raquelly – Lista Preta</span></li> <li><span style="font-weight: 400;">Rita de Cássia Dorea Souto – Abayomitur</span></li> <li><span style="font-weight: 400;">Robson Santos de Oliveira – Andanças Suburbanas</span></li> <li><span style="font-weight: 400;">Roserval Silva do Carmo – Du CArmu Feijoada Vip</span></li> <li><span style="font-weight: 400;">Sarahi Shanasis Nascimento dos Santos – Vivre Tour Viagens e Turismo</span></li> <li><span style="font-weight: 400;">Sueli dos Santos de Oliveira – Feijão da Nega Su</span></li> <li><span style="font-weight: 400;">Thales Alberto da Silva Santos – Café na Cidade</span></li> <li><span style="font-weight: 400;">Thais Oliveira do Nascimento – Casa Sankofa Bar e Cultura</span></li> <li><span style="font-weight: 400;">Valdiria Lopes das virgens – Wajeum de Mainha</span></li> </ol> <p> </p> <p><b>PROPOSTAS SELECIONADAS – ARTES VISUAIS</b></p> <p> </p> <ol> <li style="font-weight: 400;" aria-level="1"><span style="font-weight: 400;">Alescandro Pereira de Oliveira</span></li> <li style="font-weight: 400;" aria-level="1"><span style="font-weight: 400;">Amanda Leite Almeida Costa</span></li> <li style="font-weight: 400;" aria-level="1"><span style="font-weight: 400;">Amanda Oliveira dos Santos</span></li> <li style="font-weight: 400;" aria-level="1"><span style="font-weight: 400;">Bernardo Conceição Dos Santos</span></li> <li style="font-weight: 400;" aria-level="1"><span style="font-weight: 400;">Hanna Gomes do Nascimento Santos</span></li> <li style="font-weight: 400;" aria-level="1"><span style="font-weight: 400;">Jeferson Mendonça de Souza Pereira</span></li> <li style="font-weight: 400;" aria-level="1"><span style="font-weight: 400;">Keila Gondim da Silva Conceição</span></li> <li style="font-weight: 400;" aria-level="1"><span style="font-weight: 400;">Kleyson Rosário Assis (Otun Elebogi)</span></li> <li style="font-weight: 400;" aria-level="1"><span style="font-weight: 400;">Letícia dos Santos França</span></li> <li style="font-weight: 400;" aria-level="1"><span style="font-weight: 400;">Lina María Herrera Saavedra</span></li> <li style="font-weight: 400;" aria-level="1"><span style="font-weight: 400;">Ludimila Lima Santana</span></li> <li style="font-weight: 400;" aria-level="1"><span style="font-weight: 400;">Márcio Costa Gonçalves</span></li> <li style="font-weight: 400;" aria-level="1"><span style="font-weight: 400;">Maria Cristina de Santana Melo</span></li> <li style="font-weight: 400;" aria-level="1"><span style="font-weight: 400;">Matheus Leite Ferreira</span></li> <li style="font-weight: 400;" aria-level="1"><span style="font-weight: 400;">Tiago Jesus de Assis</span></li> <li style="font-weight: 400;" aria-level="1"><span style="font-weight: 400;">Vinicius Silva de almeida</span></li> <li style="font-weight: 400;" aria-level="1"><span style="font-weight: 400;">Wendell Wagner Silva</span></li> </ol> <p> </p> <p><b>PROPOSTAS SELECIONADAS – MÚSICA</b></p> <p> </p> <ol> <li style="font-weight: 400;" aria-level="1"><span style="font-weight: 400;">Aiace</span></li> <li style="font-weight: 400;" aria-level="1"><span style="font-weight: 400;">Áurea Semiseria</span></li> <li style="font-weight: 400;" aria-level="1"><span style="font-weight: 400;">Ayana Amorim</span></li> <li style="font-weight: 400;" aria-level="1"><span style="font-weight: 400;">DJ Belle</span></li> <li style="font-weight: 400;" aria-level="1"><span style="font-weight: 400;">Elpidio Bastos</span></li> <li style="font-weight: 400;" aria-level="1"><span style="font-weight: 400;">Evylin</span></li> <li style="font-weight: 400;" aria-level="1"><span style="font-weight: 400;">Favellê / Favellê Music</span></li> <li style="font-weight: 400;" aria-level="1"><span style="font-weight: 400;">Fiteck</span></li> <li style="font-weight: 400;" aria-level="1"><span style="font-weight: 400;">Fúria Consciente</span></li> <li style="font-weight: 400;" aria-level="1"><span style="font-weight: 400;">Groove da Laje</span></li> <li style="font-weight: 400;" aria-level="1"><span style="font-weight: 400;">Herley Nunes</span></li> <li style="font-weight: 400;" aria-level="1"><span style="font-weight: 400;">Iane Gonzaga</span></li> <li style="font-weight: 400;" aria-level="1"><span style="font-weight: 400;">IFÁ</span></li> <li style="font-weight: 400;" aria-level="1"><span style="font-weight: 400;">Irmão Carlos</span></li> <li style="font-weight: 400;" aria-level="1"><span style="font-weight: 400;">Iuna Falcão</span></li> <li style="font-weight: 400;" aria-level="1"><span style="font-weight: 400;">Ivan Sacerdote</span></li> <li style="font-weight: 400;" aria-level="1"><span style="font-weight: 400;">Jann Souza</span></li> <li style="font-weight: 400;" aria-level="1"><span style="font-weight: 400;">Josy Baianinha</span></li> <li style="font-weight: 400;" aria-level="1"><span style="font-weight: 400;">Kamaphew Tawá & Aspiral do Reggae</span></li> <li style="font-weight: 400;" aria-level="1"><span style="font-weight: 400;">Leo Soulza </span></li> <li style="font-weight: 400;" aria-level="1"><span style="font-weight: 400;">Laraapio</span></li> <li style="font-weight: 400;" aria-level="1"><span style="font-weight: 400;">Leandro Tigrão</span></li> <li style="font-weight: 400;" aria-level="1"><span style="font-weight: 400;">Makonnen Tafari</span></li> <li><span style="font-weight: 400;">Mãos no Couro</span></li> <li style="font-weight: 400;" aria-level="1"><span style="font-weight: 400;">Mariella Santiago</span></li> <li style="font-weight: 400;" aria-level="1"><span style="font-weight: 400;">Ministéreo Público</span></li> <li style="font-weight: 400;" aria-level="1"><span style="font-weight: 400;">Negro Davi</span></li> <li style="font-weight: 400;" aria-level="1"><span style="font-weight: 400;">Nelson Rufino</span></li> <li style="font-weight: 400;" aria-level="1"><span style="font-weight: 400;">Nininha Problemática</span></li> <li style="font-weight: 400;" aria-level="1"><span style="font-weight: 400;">OBA DX Orquestra de Berimbaus </span></li> <li style="font-weight: 400;" aria-level="1"><span style="font-weight: 400;">Pretos do Bairro</span></li> <li style="font-weight: 400;" aria-level="1"><span style="font-weight: 400;">Quabales Banda</span></li> <li style="font-weight: 400;" aria-level="1"><span style="font-weight: 400;">Roda de Samba de Mulheres de Itapuã </span></li> <li style="font-weight: 400;" aria-level="1"><span style="font-weight: 400;">Suh</span></li> <li style="font-weight: 400;" aria-level="1"><span style="font-weight: 400;">Trinca de Paz</span></li> <li style="font-weight: 400;" aria-level="1"><span style="font-weight: 400;">Vanessa Melo</span></li> <li style="font-weight: 400;" aria-level="1"><span style="font-weight: 400;">Virus Carinhoso</span></li> <li style="font-weight: 400;" aria-level="1"><span style="font-weight: 400;">Vitrola 71</span></li> <li style="font-weight: 400;" aria-level="1"><span style="font-weight: 400;">Vittor Adél</span></li> <li style="font-weight: 400;" aria-level="1"><span style="font-weight: 400;">Vuto</span></li> </ol> <p>O post <a 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Por isso, a cidade mais negra fora do continente africano irá viver dias potentes, recebendo mais de 20 eventos produzidos por e para pessoas negras, e não há nada mais estratégico do que fortalecer a nossa comunidade, fazendo o dinheiro circular entre a mesma. […]</p> <p>O post <a href="https://www.salvadordabahia.com/capitalafro/experiencias/cinco-marcas-soteropolitanas-que-voce-precisa-conhecer/">Cinco marcas soteropolitanas que você precisa conhecer</a> apareceu primeiro em <a href="https://www.salvadordabahia.com/capitalafro">Salvador Capital Afro</a>.</p> ]]></description> <content:encoded><![CDATA[<h2 style="text-align: center;"><b>Estratégia é comprar na mão dos nossos</b></h2> <p>Novembro é em Salvador. Por isso, a cidade mais negra fora do continente africano irá viver dias potentes, recebendo mais de 20 eventos produzidos por e para pessoas negras, e não há nada mais estratégico do que fortalecer a nossa comunidade, fazendo o dinheiro circular entre a mesma. É o famoso Black Money, movimento que busca contribuir com a ascensão financeira da população negra.<br /> E para marcar esse mês, o Salvador Capital Afro selecionou cinco marcas pretas e soteropolitanas, que fazem sucesso nacional por toda criatividade e representatividade que possuem, pois não há nada melhor do que ir para os eventos produzidos pelos nossos, não é?<br /> Mês da Consciência Negra e do nosso líder Zumbi dos Palmares, é um momento que usamos fortemente a estratégia e reflexão a nosso favor, para fortalecer e trazer o máximo de exaltação, celebração e valorização da cultura afro-brasileira na nossa cidade, por isso, é de grande importância conhecer o trabalho dos nossos artistas.</p> <h3><strong>Confira abaixo cinco marcas soteropolitanas para conhecer e consumir:</strong></h3> <h3>Dendezeiro</h3> <p>Fundada em 2019 por Hisan Silva e Pedro Batalha, a Dendezeiro é uma marca baiana e soteropolitana que pode ser compreendida como um estilo de vida. Classificada como uma marca agênero, entende que as pessoas são plurais e que as roupas são formas de expressão, o que não tem gênero.<br /> Considerada a maior marca preta do Brasil pelo site Mundo Negro, foi a primeira do país a fazer uma collab com o Instagram e também uma coleção em parceria com a banda Afrocidade, levando toda sua cultura soteropolitana em cada peça feita.<br /> Criatividade, conforto e autenticidade são características que a Dendezeiro faz questão de ter lado a lado e, por isso, o sucesso foi conquistado desde o lançamento. A marca, que é um projeto multicultural e multiartístico, já estreou na Casa dos Criadores e também no São Paulo Fashion Week, onde realizou uma homenagem às baianas de acarajé com a coleção “Tabuleiro”.</p> <p> </p> <blockquote class="instagram-media" style="background: #FFF; border: 0; border-radius: 3px; box-shadow: 0 0 1px 0 rgba(0,0,0,0.5),0 1px 10px 0 rgba(0,0,0,0.15); margin: 1px; max-width: 540px; min-width: 326px; padding: 0; width: calc(100% - 2px);" data-instgrm-permalink="https://www.instagram.com/p/CyuPrLBrR-y/?utm_source=ig_embed&utm_campaign=loading" data-instgrm-version="14"> <div style="padding: 16px;"> <p> </p> <div style="display: flex; flex-direction: row; align-items: center;"> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 50%; flex-grow: 0; height: 40px; margin-right: 14px; width: 40px;"></div> <div style="display: flex; flex-direction: column; flex-grow: 1; justify-content: center;"> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 4px; flex-grow: 0; height: 14px; margin-bottom: 6px; width: 100px; text-align: center;"></div> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 4px; flex-grow: 0; height: 14px; width: 60px;"></div> </div> </div> <div style="padding: 19% 0;"></div> <div style="display: block; height: 50px; margin: 0 auto 12px; width: 50px;"></div> <div style="padding-top: 8px;"> <div style="color: #3897f0; font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-weight: 550; line-height: 18px;">Ver essa foto no Instagram</div> </div> <div style="padding: 12.5% 0;"></div> <div style="display: flex; flex-direction: row; margin-bottom: 14px; align-items: center;"> <div> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 50%; height: 12.5px; width: 12.5px; transform: translateX(0px) translateY(7px);"></div> <div style="background-color: #f4f4f4; height: 12.5px; transform: rotate(-45deg) translateX(3px) translateY(1px); width: 12.5px; flex-grow: 0; margin-right: 14px; margin-left: 2px;"></div> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 50%; height: 12.5px; width: 12.5px; transform: translateX(9px) translateY(-18px);"></div> </div> <div style="margin-left: 8px;"> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 50%; flex-grow: 0; height: 20px; width: 20px;"></div> <div style="width: 0; height: 0; border-top: 2px solid transparent; border-left: 6px solid #f4f4f4; border-bottom: 2px solid transparent; transform: translateX(16px) translateY(-4px) rotate(30deg);"></div> </div> <div style="margin-left: auto;"> <div style="width: 0px; border-top: 8px solid #F4F4F4; border-right: 8px solid transparent; transform: translateY(16px);"></div> <div style="background-color: #f4f4f4; flex-grow: 0; height: 12px; width: 16px; transform: translateY(-4px);"></div> <div style="width: 0; height: 0; border-top: 8px solid #F4F4F4; border-left: 8px solid transparent; transform: translateY(-4px) translateX(8px);"></div> </div> </div> <div style="display: flex; flex-direction: column; flex-grow: 1; justify-content: center; margin-bottom: 24px;"> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 4px; flex-grow: 0; height: 14px; margin-bottom: 6px; width: 224px;"></div> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 4px; flex-grow: 0; height: 14px; width: 144px;"></div> </div> <p> </p> <p style="color: #c9c8cd; font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; line-height: 17px; margin-bottom: 0; margin-top: 8px; overflow: hidden; padding: 8px 0 7px; text-align: center; text-overflow: ellipsis; white-space: nowrap;"><a style="color: #c9c8cd; font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 17px; text-decoration: none;" href="https://www.instagram.com/p/CyuPrLBrR-y/?utm_source=ig_embed&utm_campaign=loading" target="_blank" rel="noopener">Uma publicação compartilhada por DND DENDEZEIRO (@dendezeiro)</a></p> </div> </blockquote> <p><script async src="//www.instagram.com/embed.js"></script></p> <h3><a href="https://instagram.com/salcitycria?igshid=MXVnNzliMDhvdXh0Mg=="><strong>Salcity Cria</strong></a></h3> <p>A Salcity é uma grife autoral soteropolitana voltada para o slow fashion com confecção própria, que trabalha de forma independente. Fundada por Lucas Dilay, no bairro Pernambués, a marca se encontra no mercado da moda desde 2021, trazendo uma identidade única, muito ligada à sua comunidade, e é lá que tudo acontece.<br /> A ideia inicial da marca seria apenas um local onde Lucas gostaria de expressar sua visão da moda e gerar uma renda extra para arcar com suas despesas, mas com o tempo a Salcity se tornou sua principal fonte de renda e uma parte muito importante da sua vida. Com muita dedicação, criatividade e a ajuda de familiares e amigos próximos, a marca se fortaleceu e vem tendo grande ascensão no mercado da moda, circulando pelas ruas de Salvador. Muito envolvida com a cena cultural, a Salcity se envolve diretamente no cenário artístico baiano, vestindo diversos artistas.<br /> Com sua arte identitária e contando com o apoio de colaboradores da sua própria comunidade, a marca busca se firmar no segmento streetwear, com sua identidade firmada nas raízes de Salvador e de seu bairro.</p> <p> </p> <blockquote class="instagram-media" style="background: #FFF; border: 0; border-radius: 3px; box-shadow: 0 0 1px 0 rgba(0,0,0,0.5),0 1px 10px 0 rgba(0,0,0,0.15); margin: 1px; max-width: 540px; min-width: 326px; padding: 0; width: calc(100% - 2px);" data-instgrm-permalink="https://www.instagram.com/p/CvISTb2gvzj/?utm_source=ig_embed&utm_campaign=loading" data-instgrm-version="14"> <div style="padding: 16px;"> <p> </p> <div style="display: flex; flex-direction: row; align-items: center;"> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 50%; flex-grow: 0; height: 40px; margin-right: 14px; width: 40px;"></div> <div style="display: flex; flex-direction: column; flex-grow: 1; justify-content: center;"> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 4px; flex-grow: 0; height: 14px; margin-bottom: 6px; width: 100px; text-align: center;"></div> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 4px; flex-grow: 0; height: 14px; width: 60px;"></div> </div> </div> <div style="padding: 19% 0;"></div> <div style="display: block; height: 50px; margin: 0 auto 12px; width: 50px;"></div> <div style="padding-top: 8px;"> <div style="color: #3897f0; font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-weight: 550; line-height: 18px;">Ver essa foto no Instagram</div> </div> <div style="padding: 12.5% 0;"></div> <div style="display: flex; flex-direction: row; margin-bottom: 14px; align-items: center;"> <div> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 50%; height: 12.5px; width: 12.5px; transform: translateX(0px) translateY(7px);"></div> <div style="background-color: #f4f4f4; height: 12.5px; transform: rotate(-45deg) translateX(3px) translateY(1px); width: 12.5px; flex-grow: 0; margin-right: 14px; margin-left: 2px;"></div> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 50%; height: 12.5px; width: 12.5px; transform: translateX(9px) translateY(-18px);"></div> </div> <div style="margin-left: 8px;"> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 50%; flex-grow: 0; height: 20px; width: 20px;"></div> <div style="width: 0; height: 0; border-top: 2px solid transparent; border-left: 6px solid #f4f4f4; border-bottom: 2px solid transparent; transform: translateX(16px) translateY(-4px) rotate(30deg);"></div> </div> <div style="margin-left: auto;"> <div style="width: 0px; border-top: 8px solid #F4F4F4; border-right: 8px solid transparent; transform: translateY(16px);"></div> <div style="background-color: #f4f4f4; flex-grow: 0; height: 12px; width: 16px; transform: translateY(-4px);"></div> <div style="width: 0; height: 0; border-top: 8px solid #F4F4F4; border-left: 8px solid transparent; transform: translateY(-4px) translateX(8px);"></div> </div> </div> <div style="display: flex; flex-direction: column; flex-grow: 1; justify-content: center; margin-bottom: 24px;"> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 4px; flex-grow: 0; height: 14px; margin-bottom: 6px; width: 224px;"></div> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 4px; flex-grow: 0; height: 14px; width: 144px;"></div> </div> <p> </p> <p style="color: #c9c8cd; font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; line-height: 17px; margin-bottom: 0; margin-top: 8px; overflow: hidden; padding: 8px 0 7px; text-align: center; text-overflow: ellipsis; white-space: nowrap;"><a style="color: #c9c8cd; font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 17px; text-decoration: none;" href="https://www.instagram.com/p/CvISTb2gvzj/?utm_source=ig_embed&utm_campaign=loading" target="_blank" rel="noopener">Uma publicação compartilhada por SALCITY ®️ (@salcitycria)</a></p> </div> </blockquote> <p><script async src="//www.instagram.com/embed.js"></script></p> <h3><a href="https://instagram.com/udeunique?igshid=cW04eDV2bHp6a3Rp"><strong>Unique</strong></a></h3> <p>Fundada por Luana Vitoria em Plataforma, bairro do Subúrbio Ferroviário de Salvador, a Unique é uma marca de vestuário baiana de produção slow fashion. As coleções trazem tanto peças autorais como produções upcycling. O foco principal é trazer a moda como estilo de vida das pessoas e fazer com que elas se sintam únicas.<br /> O objetivo de Luana é mostrar para o mundo, por meio das roupas, o quanto a rua é elegante, significante e inspiradora, pois foi na rua que tudo começou. Luana faz revolução através das criações que desenha e costura, dando personalidades únicas para as peças e levando criatividade, conforto e poder para as pessoas que vestem Unique.</p> <p> </p> <blockquote class="instagram-media" style="background: #FFF; border: 0; border-radius: 3px; box-shadow: 0 0 1px 0 rgba(0,0,0,0.5),0 1px 10px 0 rgba(0,0,0,0.15); margin: 1px; max-width: 540px; min-width: 326px; padding: 0; width: calc(100% - 2px);" data-instgrm-permalink="https://www.instagram.com/p/CkHNARTp1XI/?utm_source=ig_embed&utm_campaign=loading" data-instgrm-version="14"> <div style="padding: 16px;"> <p> </p> <div style="display: flex; flex-direction: row; align-items: center;"> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 50%; flex-grow: 0; height: 40px; margin-right: 14px; width: 40px;"></div> <div style="display: flex; flex-direction: column; flex-grow: 1; justify-content: center;"> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 4px; flex-grow: 0; height: 14px; margin-bottom: 6px; width: 100px;"></div> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 4px; flex-grow: 0; height: 14px; width: 60px;"></div> </div> </div> <div style="padding: 19% 0px; text-align: center;"></div> <div style="display: block; height: 50px; margin: 0 auto 12px; width: 50px;"></div> <div style="padding-top: 8px;"> <div style="color: #3897f0; font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-weight: 550; line-height: 18px;">Ver essa foto no Instagram</div> </div> <div style="padding: 12.5% 0;"></div> <div style="display: flex; flex-direction: row; margin-bottom: 14px; align-items: center;"> <div> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 50%; height: 12.5px; width: 12.5px; transform: translateX(0px) translateY(7px);"></div> <div style="background-color: #f4f4f4; height: 12.5px; transform: rotate(-45deg) translateX(3px) translateY(1px); width: 12.5px; flex-grow: 0; margin-right: 14px; margin-left: 2px;"></div> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 50%; height: 12.5px; width: 12.5px; transform: translateX(9px) translateY(-18px);"></div> </div> <div style="margin-left: 8px;"> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 50%; flex-grow: 0; height: 20px; width: 20px;"></div> <div style="width: 0; height: 0; border-top: 2px solid transparent; border-left: 6px solid #f4f4f4; border-bottom: 2px solid transparent; transform: translateX(16px) translateY(-4px) rotate(30deg);"></div> </div> <div style="margin-left: auto;"> <div style="width: 0px; border-top: 8px solid #F4F4F4; border-right: 8px solid transparent; transform: translateY(16px);"></div> <div style="background-color: #f4f4f4; flex-grow: 0; height: 12px; width: 16px; transform: translateY(-4px);"></div> <div style="width: 0; height: 0; border-top: 8px solid #F4F4F4; border-left: 8px solid transparent; transform: translateY(-4px) translateX(8px);"></div> </div> </div> <div style="display: flex; flex-direction: column; flex-grow: 1; justify-content: center; margin-bottom: 24px;"> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 4px; flex-grow: 0; height: 14px; margin-bottom: 6px; width: 224px;"></div> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 4px; flex-grow: 0; height: 14px; width: 144px;"></div> </div> <p> </p> <p style="color: #c9c8cd; font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; line-height: 17px; margin-bottom: 0; margin-top: 8px; overflow: hidden; padding: 8px 0 7px; text-align: center; text-overflow: ellipsis; white-space: nowrap;"><a style="color: #c9c8cd; font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 17px; text-decoration: none;" href="https://www.instagram.com/p/CkHNARTp1XI/?utm_source=ig_embed&utm_campaign=loading" target="_blank" rel="noopener">Uma publicação compartilhada por UNIQUE (@udeunique)</a></p> </div> </blockquote> <p><script async src="//www.instagram.com/embed.js"></script></p> <h3></h3> <h3><strong><a href="https://instagram.com/nblack_21?igshid=eXRkNTJ3N3lnZGdh">Munira Oficial</a> </strong></h3> <p>Fundada em 2019 por Daniela Munira, a marca, cujo nome em iorubá significa “brilhante e reluzente”, se inspira na potência de comunidades afro-latinas e em simbologias da cultura e da afetividade negras, além de se referenciar em tendências de moda alternativa. Sua missão é quebrar estereótipos do que é uma marca afro-baiana.<br /> Produzindo estampas autorais, modelagens inclusivas e se comunicando de forma transparente, a Munira nasceu depois de Dani deixar para trás o curso de Ciências Sociais. Mas não bastava criar uma marca, era preciso que tivesse um propósito e incorporasse todas as pesquisas que havia feito sobre sua família de origem quilombola.<br /> Dani define a Munira como uma marca autoral, street chic, slow fashion e black owned (criada e gerenciada por pessoas negras). “Quero resgatar a autoestima dos pretos brilhantes”, diz. Ela mesma desenha as peças e cria as estampas, muitas vezes confeccionando-as à mão, tendo como apoio uma equipe de artesãos para realizar trabalhos com miçangas, madeira, metais e outros materiais.<br /> Hoje a Munira tem em sua trajetória passagem pelo Regeneração + SPFW para designers emergentes, participa do projeto Nordestesse e tem relevância no cenário alternativo de moda.</p> <p> </p> <blockquote class="instagram-media" style="background: #FFF; border: 0; border-radius: 3px; box-shadow: 0 0 1px 0 rgba(0,0,0,0.5),0 1px 10px 0 rgba(0,0,0,0.15); margin: 1px; max-width: 540px; min-width: 326px; padding: 0; width: calc(100% - 2px);" data-instgrm-permalink="https://www.instagram.com/p/Cbdvn4JpPDv/?utm_source=ig_embed&utm_campaign=loading" data-instgrm-version="14"> <div style="padding: 16px;"> <p> </p> <div style="display: flex; flex-direction: row; align-items: center;"> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 50%; flex-grow: 0; height: 40px; margin-right: 14px; width: 40px;"></div> <div style="display: flex; flex-direction: column; flex-grow: 1; justify-content: center;"> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 4px; flex-grow: 0; height: 14px; margin-bottom: 6px; width: 100px;"></div> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 4px; flex-grow: 0; height: 14px; width: 60px;"></div> </div> </div> <div style="padding: 19% 0px; text-align: center;"></div> <div style="display: block; height: 50px; margin: 0 auto 12px; width: 50px;"></div> <div style="padding-top: 8px;"> <div style="color: #3897f0; font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-weight: 550; line-height: 18px;">Ver essa foto no Instagram</div> </div> <div style="padding: 12.5% 0;"></div> <div style="display: flex; flex-direction: row; margin-bottom: 14px; align-items: center;"> <div> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 50%; height: 12.5px; width: 12.5px; transform: translateX(0px) translateY(7px);"></div> <div style="background-color: #f4f4f4; height: 12.5px; transform: rotate(-45deg) translateX(3px) translateY(1px); width: 12.5px; flex-grow: 0; margin-right: 14px; margin-left: 2px;"></div> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 50%; height: 12.5px; width: 12.5px; transform: translateX(9px) translateY(-18px);"></div> </div> <div style="margin-left: 8px;"> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 50%; flex-grow: 0; height: 20px; width: 20px;"></div> <div style="width: 0; height: 0; border-top: 2px solid transparent; border-left: 6px solid #f4f4f4; border-bottom: 2px solid transparent; transform: translateX(16px) translateY(-4px) rotate(30deg);"></div> </div> <div style="margin-left: auto;"> <div style="width: 0px; border-top: 8px solid #F4F4F4; border-right: 8px solid transparent; transform: translateY(16px);"></div> <div style="background-color: #f4f4f4; flex-grow: 0; height: 12px; width: 16px; transform: translateY(-4px);"></div> <div style="width: 0; height: 0; border-top: 8px solid #F4F4F4; border-left: 8px solid transparent; transform: translateY(-4px) translateX(8px);"></div> </div> </div> <div style="display: flex; flex-direction: column; flex-grow: 1; justify-content: center; margin-bottom: 24px;"> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 4px; flex-grow: 0; height: 14px; margin-bottom: 6px; width: 224px;"></div> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 4px; flex-grow: 0; height: 14px; width: 144px;"></div> </div> <p> </p> <p style="color: #c9c8cd; font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; line-height: 17px; margin-bottom: 0; margin-top: 8px; overflow: hidden; padding: 8px 0 7px; text-align: center; text-overflow: ellipsis; white-space: nowrap;"><a style="color: #c9c8cd; font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 17px; text-decoration: none;" href="https://www.instagram.com/p/Cbdvn4JpPDv/?utm_source=ig_embed&utm_campaign=loading" target="_blank" rel="noopener">Uma publicação compartilhada por munira (@muniraoficial)</a></p> </div> </blockquote> <p><script async src="//www.instagram.com/embed.js"></script></p> <h3></h3> <h3><a href="https://instagram.com/nblack_21?igshid=eXRkNTJ3N3lnZGdh"><strong>N Black</strong></a></h3> <p>Atuante há 18 anos, a N Black é uma das marcas pioneiras do afroempreendedorismo em Salvador. A fundadora Najara cursou Design de Moda e afirma que seu trabalho é transformador, potente, político, social, resiliente e inquieto.<br /> Ela foi a primeira marca afro a possuir três lojas em shoppings de Salvador e atualmente mantém uma loja no Shopping Paralela. Hoje, a N Black funciona também como uma loja colaborativa, a fim de ser ponte, rede e de possibilitar viabilizar marcas menores, que ainda não possuem seu espaço físico.<br /> Najara, com o sucesso do seu empreendimento, assumiu recentemente a curadoria e gestão dos quiosques do Projeto Trilhos do Empreendedorismo, da CCR Metrô Bahia, e palestra em grandes eventos e mentorias, levando a N Black como referência estética, social e empresarial.</p> <p> </p> <blockquote class="instagram-media" style="background: #FFF; border: 0; border-radius: 3px; box-shadow: 0 0 1px 0 rgba(0,0,0,0.5),0 1px 10px 0 rgba(0,0,0,0.15); margin: 1px; max-width: 540px; min-width: 326px; padding: 0; width: calc(100% - 2px);" data-instgrm-permalink="https://www.instagram.com/p/CxfLtxpuaVV/?utm_source=ig_embed&utm_campaign=loading" data-instgrm-version="14"> <div style="padding: 16px;"> <p> </p> <div style="display: flex; flex-direction: row; align-items: center;"> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 50%; flex-grow: 0; height: 40px; margin-right: 14px; width: 40px;"></div> <div style="display: flex; flex-direction: column; flex-grow: 1; justify-content: center;"> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 4px; flex-grow: 0; height: 14px; margin-bottom: 6px; width: 100px;"></div> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 4px; flex-grow: 0; height: 14px; width: 60px;"></div> </div> </div> <div style="padding: 19% 0;"></div> <div style="display: block; height: 50px; margin: 0 auto 12px; width: 50px;"></div> <div style="padding-top: 8px;"> <div style="color: #3897f0; font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-weight: 550; line-height: 18px;">Ver essa foto no Instagram</div> </div> <div style="padding: 12.5% 0px; text-align: center;"></div> <div style="display: flex; flex-direction: row; margin-bottom: 14px; align-items: center;"> <div> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 50%; height: 12.5px; width: 12.5px; transform: translateX(0px) translateY(7px);"></div> <div style="background-color: #f4f4f4; height: 12.5px; transform: rotate(-45deg) translateX(3px) translateY(1px); width: 12.5px; flex-grow: 0; margin-right: 14px; margin-left: 2px;"></div> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 50%; height: 12.5px; width: 12.5px; transform: translateX(9px) translateY(-18px);"></div> </div> <div style="margin-left: 8px;"> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 50%; flex-grow: 0; height: 20px; width: 20px;"></div> <div style="width: 0; height: 0; border-top: 2px solid transparent; border-left: 6px solid #f4f4f4; border-bottom: 2px solid transparent; transform: translateX(16px) translateY(-4px) rotate(30deg);"></div> </div> <div style="margin-left: auto;"> <div style="width: 0px; border-top: 8px solid #F4F4F4; border-right: 8px solid transparent; transform: translateY(16px);"></div> <div style="background-color: #f4f4f4; flex-grow: 0; height: 12px; width: 16px; transform: translateY(-4px);"></div> <div style="width: 0; height: 0; border-top: 8px solid #F4F4F4; border-left: 8px solid transparent; transform: translateY(-4px) translateX(8px);"></div> </div> </div> <div style="display: flex; flex-direction: column; flex-grow: 1; justify-content: center; margin-bottom: 24px;"> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 4px; flex-grow: 0; height: 14px; margin-bottom: 6px; width: 224px;"></div> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 4px; flex-grow: 0; height: 14px; width: 144px;"></div> </div> <p> </p> <p style="color: #c9c8cd; font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; line-height: 17px; margin-bottom: 0; margin-top: 8px; overflow: hidden; padding: 8px 0 7px; text-align: center; text-overflow: ellipsis; white-space: nowrap;"><a style="color: #c9c8cd; font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 17px; text-decoration: none;" href="https://www.instagram.com/p/CxfLtxpuaVV/?utm_source=ig_embed&utm_campaign=loading" target="_blank" rel="noopener">Uma publicação compartilhada por N Black | Moda Afrobrasileira (@nblack_21)</a></p> </div> </blockquote> <p><script async src="//www.instagram.com/embed.js"></script></p> <p>O post <a href="https://www.salvadordabahia.com/capitalafro/experiencias/cinco-marcas-soteropolitanas-que-voce-precisa-conhecer/">Cinco marcas soteropolitanas que você precisa conhecer</a> apareceu primeiro em <a href="https://www.salvadordabahia.com/capitalafro">Salvador Capital Afro</a>.</p> ]]></content:encoded> </item> <item> <title>Novembro Salvador Capital Afro</title> <link>https://www.salvadordabahia.com/capitalafro/experiencias/novembro-salvador-capital-afro/</link> <dc:creator><![CDATA[Yara Damasceno]]></dc:creator> <pubDate>Wed, 01 Nov 2023 23:32:43 +0000</pubDate> <guid isPermaLink="false">https://www.salvadordabahia.com/capitalafro/?post_type=experiencias&p=1952</guid> <description><![CDATA[<p>Celebração da ancestralidade negra Festivais, desfile de blocos e reinauguração do Museu da Cultura Afro-Brasileira Exaltar a ancestralidade negra da capital baiana, que ecoa não só nas diversas expressões culturais, artísticas e religiosas, como também, sobretudo, na história e vivência de sua população. Este é o foco da programação para o Novembro Salvador Capital Afro, […]</p> <p>O post <a href="https://www.salvadordabahia.com/capitalafro/experiencias/novembro-salvador-capital-afro/">Novembro Salvador Capital Afro</a> apareceu primeiro em <a href="https://www.salvadordabahia.com/capitalafro">Salvador Capital Afro</a>.</p> ]]></description> <content:encoded><![CDATA[<h2 style="text-align: center;">Celebração da ancestralidade negra</h2> <h3 style="text-align: center;">Festivais, desfile de blocos e reinauguração do Museu da Cultura Afro-Brasileira</h3> <p>Exaltar a ancestralidade negra da capital baiana, que ecoa não só nas diversas expressões culturais, artísticas e religiosas, como também, sobretudo, na história e vivência de sua população. Este é o foco da programação para o Novembro Salvador Capital Afro, um inédito calendário de eventos com o apoio da gestão municipal que se estenderá por todo o penúltimo mês do ano.</p> <p>O Novembro Salvador Capital Afro terá festivais de música e de cultura negra, como o Afropunk e o Candyall e Tal, e de cinema negro, como o Fianb (Festival Internacional de Audiovisual Negro do Brasil), trazendo atrações nacionais e internacionais. Ocorrerá também o lançamento do projeto Rolês Afro, pacote de roteiros turísticos que será lançado pela Prefeitura de Salvador focado no patrimônio afrodiaspórico da capital baiana.</p> <p>Além disso, haverá apresentações de afoxés e blocos afros, com o inédito Desfile Mundo Negro; um seminário reunindo entidades de samba da cidade, além da tradicional Caminhada do Samba; desfiles de moda, como o Afro Fashion Day; e festivais de empreendedorismo e inovação negra, como o Salvador Capital Afro, o Scream Festival, o Liberatum e o Festival de Afrofuturismo Vale do Dendê.</p> <h3>Reabertura do Museu Nacional da Cultura Afro-Brasileira (Muncab)</h3> <p>Também como parte da programação do Novembro Salvador Capital Afro, no dia 6 ocorrerá a reabertura do Museu Nacional da Cultura Afro-Brasileira (Muncab). Localizado em dois prédios no Centro Histórico, onde funcionou o antigo Tesouro do Estado da Bahia, o museu é um dos maiores da América Latina sobre a cultura afrodiaspórica.</p> <p>O primeiro pavilhão será inaugurado com a exposição Um Defeito de Cor. Sucesso absoluto no Museu de Arte do Rio de Janeiro, vista por mais de 90 mil pessoas, a mostra é inspirada no romance histórico de mesmo nome, da escritora mineira Ana Maria Gonçalves, e apresenta mais de 400 obras. Um Defeito de Cor faz uma revisão historiográfica da escravidão, abordando lutas, contextos sociais e culturais do século XIX. O livro conta a saga de uma mulher africana, chamada Kehinde, que, no Brasil, precisa lutar por liberdade e para reconstruir sua vida.</p> <h3 style="text-align: center;"><strong>Veja o calendário de eventos:</strong></h3> <p>3 a 5 de novembro – Liberatum</p> <p>Festival internacional humanitário que já passou por 13 países, incluindo Reino Unido, Índia, México, Estados Unidos, Filipinas, Turquia, e agora desembarca no Brasil. Vai reunir em Salvador lideranças negras do mundo das artes, tecnologias e negócios.</p> <p>7 de novembro – Seminário Nacional do Samba</p> <p>Iniciativa da Unesamba, composta por nove blocos de samba de Salvador, que discutirá a cadeia produtiva do samba e o potencial de geração de empregos e de renda na economia da cidade e do país. O evento será no Centro Histórico.</p> <p>10 e 11 de novembro – Candyall e Tal</p> <p>Projeto que acontece anualmente no bairro do Candeal, realizado pelo projeto Pracatum, ocupará a localidade com apresentações musicais, oficinas de percussão, entre outras demonstrações culturais.</p> <p>18 e 19 de novembro – Festival Afropunk</p> <p>O maior festival de cultura negra do mundo ocorrerá novamente em Salvador e homenageará Alcione. O evento reunirá artistas de música negra, como Iza, BaianaSystem, Majur, Olodum, O Kannalha, entre outros.</p> <p>20 de novembro – Caminhada da Liberdade</p> <p>Organizada pelo Fórum das Entidades Negras da Bahia, a tradicional caminhada ocorre todos os anos no Dia Nacional da Consciência Negra, exaltando a importância da luta das pessoas negras, e conta com o apoio da Prefeitura de Salvador.</p> <p>20 e 21 de novembro – Festival Afrofuturismo Vale do Dendê</p> <p>O Festival de Afrofuturismo, realizado pela incubadora de startups baiana Vale do Dendê, vai reunir especialistas negros em tecnologia e inovação de todo o Brasil para compartilhar as suas experiências com a comunidade jovem de Salvador.</p> <p>21 a 25 de novembro – Festival Internacional do Audiovisual Negro do Brasil</p> <p>Maior festival de cinema negro do país, o evento vai trazer convidados internacionais para compartilharem a sua vivência na cadeia produtiva do audiovisual com os produtores da capital baiana.</p> <p>22 a 24 de novembro – Festival Salvador Capital Afro</p> <p>Festival de empreendedorismo, negócios, música e economia criativa focado no público negro, realizado com o apoio da Prefeitura de Salvador.</p> <p>24 a 26 de novembro – Expo Carnaval</p> <p>Exposição para discutir a cadeia produtiva e econômica do Carnaval. Neste ano, será focada na cultura negra de Salvador, reunindo artistas, dirigentes culturais, produtores e outras personalidades da área.</p> <p>25 de novembro – Afro Fashion Day</p> <p>Desfile de moda que abraça estilistas negros, focado na promoção da autoestima da população negra de Salvador.</p> <p>25 de novembro – Desfile Mundo Negro</p> <p>Projeto inédito da Prefeitura de Salvador, será um desfile de blocos afros e de afoxé pelas ruas do Pelourinho e do Centro da cidade, tal como ocorre no Carnaval.</p> <p>25 de novembro – Dia Nacional da Baiana de Acarajé</p> <p>Data para celebrar e debater melhorias para este ofício, tão importante para a cultura baiana, com homenagens e distribuição de kits com tabuleiro, ombrelone e outros materiais.</p> <p>26 de novembro – Caminhada do Samba</p> <p>O tradicional evento dos blocos de samba que se apresentam no final de novembro será incorporado ao calendário do Novembro Salvador Capital Afro.</p> <p>30 de novembro – Scream Festival</p> <p>Festival de inovação e criatividade, que ocorre tradicionalmente na cidade, desta vez terá também um enfoque no público negro e nas suas potencialidades.</p> <h3><strong>Saiba mais sobre</strong></h3> <p>A extensa programação dará uma dimensão muito maior ao mês de novembro, como forma de valorizar e enaltecer a cultura africana na capital baiana. As atividades envolvem toda a comunidade negra da nossa cidade e vão desde festivais, inclusive com festival internacional, com apresentações musicais de arte, de dança, com empreendedorismo, tecnologia, inovação, exposições e inauguração de equipamentos importantes, como o Muncab.</p> <p>A intensa programação visa estabelecer novembro como mais uma temporada essencial para se estar na capital baiana, um novo período de alta estação em Salvador, com base 100% no afroturismo. O objetivo é fazer da capital o principal destino do mundo da cultura negra diaspórica. A secretária municipal de Reparação (Semur), Ivete Sacramento, disse que, muito além de fomento ao afroturismo, o calendário traz dignidade a quem mantém a cultura negra na cidade.</p> <p>“Devo dizer que a gente está vivendo hoje um momento de verdadeira reparação para a área cultural e para quem vive de cultura negra em Salvador. Esse é um momento especial, porque a Prefeitura entrega um dos seus principais compromissos quando assinou o Estatuto da Igualdade Racial de Salvador: que é reconhecer, valorizar e dar fomento às instituições de cultura negra desta cidade. Isso é devolver à comunidade o que ela nos dá, algo que só existe em poucas cidades do Brasil, e Salvador é uma delas”, afirmou.</p> <p>Nota: matéria baseada na reportagem de Thiago Souza e Vitor Villar / Secom PMS. Texto na íntegra <a href="https://comunicacao.salvador.ba.gov.br/novembro-salvador-capital-afro-tera-festivais-desfile-de-blocos-e-reinauguracao-do-museu-da-cultura-afro-brasileira-veja-programacao/">neste link</a>.<br /> (RV)</p> <p>O post <a href="https://www.salvadordabahia.com/capitalafro/experiencias/novembro-salvador-capital-afro/">Novembro Salvador Capital Afro</a> apareceu primeiro em <a href="https://www.salvadordabahia.com/capitalafro">Salvador Capital Afro</a>.</p> ]]></content:encoded> </item> <item> <title>Quilombo no Subúrbio Ferroviário de Salvador</title> <link>https://www.salvadordabahia.com/capitalafro/experiencias/quilombo-no-suburbio-ferroviario-de-salvador/</link> <dc:creator><![CDATA[Yara Damasceno]]></dc:creator> <pubDate>Tue, 31 Oct 2023 19:18:33 +0000</pubDate> <guid isPermaLink="false">https://www.salvadordabahia.com/capitalafro/?post_type=experiencias&p=1945</guid> <description><![CDATA[<p>Quilombo do Urubu O Subúrbio tem ancestralidade e resistência que vem de um quilombo. No século XIX, o Quilombo do Urubu era o principal quilombo baiano e ficava localizado nas Matas Suburbanas, onde fica o atual Parque São Bartolomeu em Pirajá. Esse quilombo foi fundado e era liderado por uma mulher, a líder Zeferina. Ela […]</p> <p>O post <a href="https://www.salvadordabahia.com/capitalafro/experiencias/quilombo-no-suburbio-ferroviario-de-salvador/">Quilombo no Subúrbio Ferroviário de Salvador</a> apareceu primeiro em <a href="https://www.salvadordabahia.com/capitalafro">Salvador Capital Afro</a>.</p> ]]></description> <content:encoded><![CDATA[<h2 style="text-align: center;"></h2> <h2 style="text-align: center;">Quilombo do Urubu</h2> <h4 style="text-align: center;">O Subúrbio tem ancestralidade e resistência que vem de um quilombo.</h4> <p>No século XIX, o Quilombo do Urubu era o principal quilombo baiano e ficava localizado nas Matas Suburbanas, onde fica o atual Parque São Bartolomeu em Pirajá. Esse quilombo foi fundado e era liderado por uma mulher, a líder Zeferina. Ela gerava e desenvolvia junto com a sua comunidade formas próprias de organização social, religiosa e econômica.</p> <p>O Quilombo do Urubu contava com um terreiro de candomblé e era um local de sobrevivência, resistência e herança ancestral, onde a fé nos orixás e a luta por libertação andavam juntas, como afirma o professor José Eduardo Ferreira dos Santos: “No Quilombo do Urubu, por exemplo, documentos atestam a existência de um candomblé, no ano da batalha que ocasionou a sua destruição. Esse fato atesta a peculiaridade de que, na área de São Bartolomeu, os negros encontraram um local propicio à reconstrução da sua identidade”.</p> <p>Em dezembro de 1826, ocorreu a principal revolta no local por conta de ataques policiais que tinham o objetivo de destruir o quilombo. Segundo relatos, Zeferina liderou a luta junto com sua comunidade armada apenas com arco e flecha e foi a última a desistir.</p> <p>A líder Zeferina continua viva em cada mulher do Subúrbio Ferroviário de Salvador, onde seu poder é reconstruído através da resistência e herança ancestral da sua comunidade. Hoje ela dá nome a um conjunto habitacional e esse nome foi escolhido pela própria comunidade.</p> <h3><strong>Conheça o Parque São Bartolomeu</strong></h3> <p>Considerado a única reserva de Mata Atlântica em área urbana do Brasil, o Parque São Bartolomeu é um lugar que, além de ser rico em preservação ambiental, carrega muita história que até hoje tem um importante reflexo na sua comunidade. Foi lá onde se instalaram os primeiros indígenas tupinambás e logo depois os quilombolas.</p> <div id="attachment_1947" style="width: 580px" class="wp-caption aligncenter"><img fetchpriority="high" decoding="async" aria-describedby="caption-attachment-1947" class="wp-image-1947" src="https://www.salvadordabahia.com/capitalafro/wp-content/uploads/2023/10/image00002-1-225x300.jpeg" alt="" width="570" height="760" srcset="https://www.salvadordabahia.com/capitalafro/wp-content/uploads/2023/10/image00002-1-225x300.jpeg 225w, https://www.salvadordabahia.com/capitalafro/wp-content/uploads/2023/10/image00002-1-768x1024.jpeg 768w, https://www.salvadordabahia.com/capitalafro/wp-content/uploads/2023/10/image00002-1-scaled.jpeg 1920w" sizes="(max-width: 570px) 100vw, 570px" /><p id="caption-attachment-1947" class="wp-caption-text">Salvador Capital Afro</p></div> <p>O Quilombo do Urubu, liderado por Zeferina, fez a sua história dentro do parque, afinal as matas eram favoráveis e o espaço considerado seguro. Lá temos a resistência, luta, história, religiosidade e ancestralidade do nosso povo.</p> <div id="attachment_1948" style="width: 510px" class="wp-caption aligncenter"><img decoding="async" aria-describedby="caption-attachment-1948" class="wp-image-1948" src="https://www.salvadordabahia.com/capitalafro/wp-content/uploads/2023/10/image00003-2-225x300.jpeg" alt="" width="500" height="667" srcset="https://www.salvadordabahia.com/capitalafro/wp-content/uploads/2023/10/image00003-2-225x300.jpeg 225w, https://www.salvadordabahia.com/capitalafro/wp-content/uploads/2023/10/image00003-2-768x1024.jpeg 768w, https://www.salvadordabahia.com/capitalafro/wp-content/uploads/2023/10/image00003-2-scaled.jpeg 1920w" sizes="(max-width: 500px) 100vw, 500px" /><p id="caption-attachment-1948" class="wp-caption-text">Salvador Capital Afro</p></div> <p>O parque reúne centenas de vegetais, cachoeiras e trilhas, o que é uma ótima opção de passeio. Além disso, é santuário para o povo de candomblé, as cachoeiras possuem nomes de orixás como Nanã, Oxumarê e Oxum, e lá alguns rituais são praticados. Tem passeios ecológicos e o melhor: a entrada é gratuita. Se você não conhece, vale a pena ir e conhecer um dos lugares mais lindos e potentes da nossa cidade.</p> <h3>Serviços:</h3> <p>Parque São Bartolomeu<br /> Endereço: R. São Bartolomeu – São Bartolomeu, Salvador – BA, 40717-633<br /> Funcionamento: Segunda a Sábado das 08:00 às 17:00<br /> Entrada gratuita<br /> Contato: (71) 98371-7858</p> <h3>Saiba mais:</h3> <p>“Novos Alagados: histórias do povo e do lugar”/ José Eduardo Ferreira Santos<br /> Link para mini documentário da Prefeitura: <a href="https://www.youtube.com/watch?v=sNpfSE2p4-s&t=16s">https://www.youtube.com/watch?v=sNpfSE2p4-s&t=660s</a><br /> “Zeferinas – Guerreiras da Vida”</p> <p>O post <a href="https://www.salvadordabahia.com/capitalafro/experiencias/quilombo-no-suburbio-ferroviario-de-salvador/">Quilombo no Subúrbio Ferroviário de Salvador</a> apareceu primeiro em <a href="https://www.salvadordabahia.com/capitalafro">Salvador Capital Afro</a>.</p> ]]></content:encoded> </item> <item> <title>Rodadas de Negócios recebem inscrições</title> <link>https://www.salvadordabahia.com/capitalafro/experiencias/rodadas-de-negocios-festival-sca/</link> <dc:creator><![CDATA[Fernanda Slama]]></dc:creator> <pubDate>Wed, 11 Oct 2023 19:41:58 +0000</pubDate> <guid isPermaLink="false">https://www.salvadordabahia.com/capitalafro/?post_type=experiencias&p=1916</guid> <description><![CDATA[<p>Os interessados nas Rodadas de Negócios deverão enviar seus projetos até 29 de outubro Estão abertas as inscrições para as Rodadas de Negócios da segunda edição do Festival Salvador Capital Afro, evento que pretende fortalecer a economia criativa da capital baiana, estimulando o desenvolvimento dos negócios e talentos negros locais. Afroturismo, música e artes visuais […]</p> <p>O post <a href="https://www.salvadordabahia.com/capitalafro/experiencias/rodadas-de-negocios-festival-sca/">Rodadas de Negócios recebem inscrições</a> apareceu primeiro em <a href="https://www.salvadordabahia.com/capitalafro">Salvador Capital Afro</a>.</p> ]]></description> <content:encoded><![CDATA[<p><i><span style="font-weight: 400;">Os interessados nas Rodadas de Negócios deverão enviar seus projetos até 29 de outubro</span></i></p> <p><span style="font-weight: 400;">Estão abertas as inscrições para as Rodadas de Negócios da segunda edição do Festival Salvador Capital Afro, evento que pretende fortalecer a economia criativa da capital baiana, estimulando o desenvolvimento dos negócios e talentos negros locais. Afroturismo, música e artes visuais são os três eixos criativos que contarão com players nacionais e internacionais. </span></p> <p><span style="font-weight: 400;">As Rodadas de Negócios serão realizadas durante o festival, de 22 a 24 de novembro, e visam aproximar artistas e empreendedores locais de possíveis contratantes, compradores e outros diferentes agentes de fomento. Profissionais do afroturismo, produtores, músicos e artistas visuais interessados em apresentar seus projetos no encontro de negócios podem se inscrever gratuitamente no período de 11 a 29 de outubro</span><span style="font-weight: 400;">.</span></p> <p><a href="https://drive.google.com/file/d/1kNBpCrG_beQjPbypphnDP1w-clhdMh0B/view?usp=share_link" target="_blank" rel="noopener"><b>ACESSE O REGULAMENTO DE AFROTURISMO</b></a></p> <p><a href="https://drive.google.com/file/d/1OGYeRj8LqzYtjE0w_urUnZjcwXxiyeZJ/view?usp=share_link" target="_blank" rel="noopener"><b>ACESSE O REGULAMENTO DE ARTES VISUAIS</b></a></p> <p><a href="https://drive.google.com/file/d/1Ql6HnpOSNDYVySlBl8ya5Es7KONwGUfU/view?usp=share_link" target="_blank" rel="noopener"><b>ACESSE O REGULAMENTO DE MÚSICA</b></a></p> <p><span style="font-weight: 400;">Durante o evento, os selecionados terão a oportunidade de</span><span style="font-weight: 400;"> apresentar suas propostas a players nacionais e internacionais de cada eixo – curadores de festivais, contratantes de shows, gestores de espaços musicais; galeristas e representantes de museus; operadoras e agências de turismo – em reuniões individuais ou em formato de pitching. Antes disso, eles passarão por uma formação com os articuladores de cada eixo para aprimorar o formato da apresentação.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Para Maylla Pita, diretora de Cultura da Secretaria de Cultura e Turismo de Salvador, o Festival Salvador Capital Afro tem um lugar estratégico na dinâmica da cidade por abrir um campo de oportunidades de negócios para empreendedores e artistas negros locais, dando um outro tom para a economia criativa soteropolitana. “Através das rodadas de negócios, estimulamos tanto a circulação artística e cultural preta, como também projetamos Salvador como destino de referência no Afroturismo no país e no mundo. E fazemos isso da melhor forma, que é nos conectando com quem confere movimento e faz a coisa acontecer no dia a dia, no chão da cidade, e que efetivamente tem a força de projeção da Salvador Capital Afro que somos”.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Os projetos selecionados para participar das reuniões de negócios serão divulgados no dia 10 de novembro no portal do Salvador Capital Afro e também por e-mail, através do qual os participantes deverão confirmar o</span> <span style="font-weight: 400;">interesse em participar. </span></p> <p><b>FAÇA SUA INSCRIÇÃO – <a href="https://forms.gle/ffi4ZA5XumT2meau6" target="_blank" rel="noopener">RODADA DE NEGÓCIOS AFROTURISMO</a></b></p> <p><b>FAÇA SUA INSCRIÇÃO – <a href="https://forms.gle/44ZBwNG8QaykZZ5A8" target="_blank" rel="noopener">RODADA DE NEGÓCIOS ARTES VISUAIS</a></b></p> <p><b>FAÇA SUA INSCRIÇÃO – <a href="https://forms.gle/FW7kuKeZs2VyqJhLA" target="_blank" rel="noopener">RODADA DE NEGÓCIOS MÚSICA</a></b></p> <p><b>Sobre o Festival Salvador Capital Afro</b></p> <p><span style="font-weight: 400;">Considerado um grande marco do Salvador Capital Afro – movimento que busca projetar a cidade como destino em referência nacional e internacional no Afroturismo -, o festival será totalmente gratuito e está previsto para acontecer de 22 a 24 de novembro, no Centro Histórico. O evento reunirá diversas atividades voltadas para valorização e fomento da economia criativa preta da cidade, assim como para estímulo ao desenvolvimento de políticas públicas necessárias para o posicionamento de Salvador como uma cidade antirracista.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Apontado como um ecossistema capaz de reunir uma diversidade de público e interesses, por meio de quatro pilares – político, econômico, educacional e cultural – o evento também é visto como uma base de transformação social, cujo foco é capacitar pessoas, mobilizar negócios e envolver, de forma atrativa, toda a cadeia de afroempreendedores.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">A iniciativa é da Prefeitura Municipal de Salvador, através da Secretaria de Cultura e Turismo, no âmbito do PRODETUR Salvador, em parceria com a Secretaria da Reparação. O projeto tem financiamento do BID – Banco Interamericano de Desenvolvimento e é mais uma ação implementada do Plano de Desenvolvimento do Afroturismo em Salvador.</span></p> <p><b>Serviço</b></p> <p><span style="font-weight: 400;">Inscrições para Rodadas de Negócios – Afroturismo, Música e Artes Visuais</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Período: 11 a 29 de outubro de 2023</span></p> <p>Inscrições gratuitas.</p> <p>O post <a href="https://www.salvadordabahia.com/capitalafro/experiencias/rodadas-de-negocios-festival-sca/">Rodadas de Negócios recebem inscrições</a> apareceu primeiro em <a href="https://www.salvadordabahia.com/capitalafro">Salvador Capital Afro</a>.</p> ]]></content:encoded> </item> <item> <title>Entrevista: Pra preto ler</title> <link>https://www.salvadordabahia.com/capitalafro/experiencias/entrevista-pra-preto-ler/</link> <dc:creator><![CDATA[Yara Damasceno]]></dc:creator> <pubDate>Tue, 17 Oct 2023 18:24:58 +0000</pubDate> <category><![CDATA[Sem Categoria]]></category> <guid isPermaLink="false">https://www.salvadordabahia.com/capitalafro/?post_type=destaques&p=1928</guid> <description><![CDATA[<p>Pra Preto Ler Bárbara Borges e Francinai Gomes falam sobre “Saber de Mim: autoconhecimento em escrevivências negras”, seu primeiro livro, e sobre a importância de Salvador na construção da obra. Psicólogas negras, fundadoras do perfil @prapretoler e @prapretopsi, escritoras potentes e transformadoras sociais. Essas são algumas das várias qualidades de Bárbara Borges e Francinai Gomes, […]</p> <p>O post <a href="https://www.salvadordabahia.com/capitalafro/experiencias/entrevista-pra-preto-ler/">Entrevista: Pra preto ler</a> apareceu primeiro em <a href="https://www.salvadordabahia.com/capitalafro">Salvador Capital Afro</a>.</p> ]]></description> <content:encoded><![CDATA[<h2 style="text-align: center;">Pra Preto Ler</h2> <p style="text-align: center;"><i><span style="font-weight: 400;">Bárbara Borges e Francinai Gomes falam sobre “Saber de Mim: autoconhecimento em escrevivências negras”, seu primeiro livro, e sobre a importância de Salvador na construção da obra.</span></i></p> <p><span style="font-weight: 400;">Psicólogas negras, fundadoras do perfil <a href="https://instagram.com/prapretoler?igshid=MzRlODBiNWFlZA==">@prapretoler</a> e <a href="https://instagram.com/prapretopsi?igshid=MzRlODBiNWFlZA==">@prapretopsi</a>, escritoras potentes e transformadoras sociais. Essas são algumas das várias qualidades de Bárbara Borges e Francinai Gomes, que lançaram o livro “Saber de Mim: autoconhecimento em escrevivências negras” e escolheram a cidade histórica que é Salvador, para produzir, escrever e lançar esse projeto.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Nascidas e crescidas no interior da Bahia, Bárbara e Francinai, vieram para Salvador com grandes expectativas. Elas se conheceram na Universidade Federal da Bahia, onde se graduaram em Psicologia e se especializaram na área. Bárbara se tornou pesquisadora de efeitos psicossociais do racismo e saúde mental da população negra, e Francinai, na área de adoecimento mental da população negra e carcerária. As duas se uniram e se inspiraram nas vivências da população negra de Salvador para fundar o <a href="https://instagram.com/prapretopsi?igshid=MzRlODBiNWFlZA==">Pra Preto Psi</a>, um projeto para pessoas negras em busca de psicoterapia e profissionais que exercem clínica racializada, e o <a href="https://instagram.com/prapretoler?igshid=MzRlODBiNWFlZA==">Pra Preto Ler</a>, um perfil no Instagram onde unem o conhecimento cientifico às experiências cotidianas em prol da saúde mental, para estimular o autoconhecimento.</span></p> <p> </p> <div id="attachment_1929" style="width: 377px" class="wp-caption aligncenter"><img decoding="async" aria-describedby="caption-attachment-1929" class="wp-image-1929 " src="https://www.salvadordabahia.com/capitalafro/wp-content/uploads/2023/10/FRAN-E-BARBARA-200x300.jpg" alt="" width="367" height="551" srcset="https://www.salvadordabahia.com/capitalafro/wp-content/uploads/2023/10/FRAN-E-BARBARA-200x300.jpg 200w, https://www.salvadordabahia.com/capitalafro/wp-content/uploads/2023/10/FRAN-E-BARBARA-683x1024.jpg 683w, https://www.salvadordabahia.com/capitalafro/wp-content/uploads/2023/10/FRAN-E-BARBARA-768x1152.jpg 768w, https://www.salvadordabahia.com/capitalafro/wp-content/uploads/2023/10/FRAN-E-BARBARA-scaled.jpg 1707w" sizes="(max-width: 367px) 100vw, 367px" /><p id="caption-attachment-1929" class="wp-caption-text">Créditos: Lu Helena</p></div> <p>O livro “Saber de mim: autoconhecimento em escrevivências negras”, é a junção desses projetos, sendo uma coletânea de textos que trazem reflexões profundas sobre as questões psicoemocionais da população negra, onde o racismo tem relação direta na construção da subjetividade de cada indivíduo. Assim, elas trazem o autoconhecimento como a principal ferramenta para enfrentar os automatismos de ódio consequentes desse sistema. A obra traz a importância de combater a alienação racial para sermos protagonistas das nossas histórias e olhar com referência e valorização para nossa comunidade.</p> <p> </p> <div id="attachment_1934" style="width: 369px" class="wp-caption aligncenter"><img loading="lazy" decoding="async" aria-describedby="caption-attachment-1934" class="wp-image-1934 " src="https://www.salvadordabahia.com/capitalafro/wp-content/uploads/2023/10/LIVRO-3-1-200x300.jpg" alt="" width="359" height="539" srcset="https://www.salvadordabahia.com/capitalafro/wp-content/uploads/2023/10/LIVRO-3-1-200x300.jpg 200w, https://www.salvadordabahia.com/capitalafro/wp-content/uploads/2023/10/LIVRO-3-1-683x1024.jpg 683w, https://www.salvadordabahia.com/capitalafro/wp-content/uploads/2023/10/LIVRO-3-1-768x1152.jpg 768w, https://www.salvadordabahia.com/capitalafro/wp-content/uploads/2023/10/LIVRO-3-1-scaled.jpg 1707w" sizes="(max-width: 359px) 100vw, 359px" /><p id="caption-attachment-1934" class="wp-caption-text">Créditos: Lu Helena</p></div> <h4></h4> <p>Fizemos uma entrevista com a Barbara Borges e Francinai Gomes para entender o processo de produção e a importância da cidade de Salvador na construção da primeira obra da “Pra Preto Ler”</p> <h3>Confira abaixo:</h3> <p><b>Salvador Capital Afro: De que forma Salvador uniu vocês?</b></p> <p><b>Pra Preto Ler: </b><span style="font-weight: 400;">Nós sempre estivemos conectadas ao território de várias formas. A experiência de ter nascido e vivido no interior da Bahia boa parte da vida, com certeza, moldou e molda cotidianamente a forma como vemos o mundo e a nós mesmas. Quando viemos morar em Salvador, as expectativas eram muitas em torno do que poderíamos viver no território. Tanto no campo do trabalho, quanto e principalmente na dimensão pessoal, acreditávamos que este era o lugar que movimentaria nossas vidas, e de fato aconteceu.</span></p> <p><b> Como surgiu a ideia de escrever esse livro e qual a maior inspiração? </b></p> <p><span style="font-weight: 400;"> Pensamos que a principal inspiração foi mesmo a nossa comunidade. Estar na cidade, ver a movimentação das pessoas, as escolhas cotidianas, os lugares de poder, a complexidade dos afetos, tudo isso sempre nos causou uma enxurrada de reflexões, muitas ainda sem respostas, mas com um grande potencial transformador. Sempre sonhamos, até antes de nos conhecermos, em parir nossas ideias pro mundo, e esse foi um dos caminhos que encontramos de nos aproximar da nossa comunidade e olhá-la, assim como ela nos olha cotidianamente, como uma espécie de propósito mesmo. Como diz nossa grande inspiração, Neusa Santos “uma das formas de exercer autonomia é possuir um discurso sobre si”, e foi nisso que pensávamos enquanto o livro estava sendo escrito, na importância desse despertar de si mesmo. </span></p> <p><b> Como vocês enxergam a questão da saúde mental da população negra na cidade de Salvador, visto que é a cidade mais negra fora de África? </b></p> <p><span style="font-weight: 400;"> Salvador é um território marcado por contradições, típicas das disputas de poder no espaço desde a sua fundação. E talvez esta seja a maior delas, porque embora seja uma cidade de maioria negra, historicamente isso não se converteu em poder econômico, político, estético e muito menos cultural. A cidade, dominada pelo poder oligárquico e colonial da branquitude, produz cotidianamente as condições de negar a raça para afirmar o mito da democracia racial, sendo a miscigenação o grande pilar. Enquanto isso, a maioria negra segue sendo esmagada por políticas públicas desastrosas junto à precariedade dos serviços de saúde, educação e justiça. A negação das necessidades de pessoas negras é marcante e reconhecemos que isto gera sofrimento, afetando a saúde mental. </span></p> <p><b>O livro “Saber de mim: autoconhecimento em escrevivências negras” tem como um dos pontos de partida a discussão sobre os prejuízos causados pela alienação racial. Vocês acham que a população negra de Salvador tem avançado nesse sentido? </b></p> <p><span style="font-weight: 400;"> As consequências do processo de alienação racial no Brasil constroem um sistema de terror, principalmente simbólico, que se aprimora cotidianamente. Não dá pra falar em autoconhecimento sem pensar nas condições que dão sustentação a esse processo, então falamos em acesso à vida, a possibilidade de ter um emprego, uma casa, alimentação, lazer, tudo isso oferece sustentação a um processo de autoconhecimento verdadeiro e saudável. </span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Nos últimos anos a pandemia existiu como um catalisador da pobreza, em Salvador todos comentam sobre como a fome e os dados mostram como a violência cresceu exponencialmente. Neste caso, lembro de quando Conceição Evaristo diz que “não morrer, nem sempre é viver”, e ser atravessado por esse território adoecido com certeza provoca um sofrimento compartilhado. Ademais, também vemos a população de Salvador se curando, quem pode, tem se aproximado das artes como uma ferramenta de cura.</span></p> <p><b> Vocês dão uma continuidade brilhante ao trabalho de Neusa Santos, Frantz Fanon, Conceição Evaristo e outros grandes nomes que debatem a questão da saúde mental da população negra. Pensando nisso, para vocês, qual a importância da população negra cuidar da saúde mental para modificar a sua realidade e da sua comunidade?</b></p> <p><span style="font-weight: 400;"> Digamos que não é possível causar mudanças estruturais na realidade da comunidade negra e do Brasil sem o autoconhecimento como ferramenta. Quando Fanon nos diz que </span><span style="font-weight: 400;">os oprimidos sempre acreditarão no pior sobre si mesmos, ele nos convoca para pensar não apenas o autoconhecimento, como também a construção das opressões como um sistema que embarga a possibilidade de saber de si. É muito importante compreender que o sofrimento psíquico não está apenas relacionado a este adoecimento que nos acomete psiquicamente, o ser biopsicossocial é atravessado por diversas instâncias que trabalham juntas para fortalecer o isolamento e a desesperança, elementos centrais no genocídio da população negra. É urgente que estejamos atentos a todas essas nuances, enquanto ser individual, mas principalmente enquanto comunidade.</span></p> <p> </p> <h3><strong>Serviços: </strong></h3> <p>Pra Preto Ler e Pra Preto Psi:</p> <p><a href="https://linktr.ee/Prapretoler">https://linktr.ee/Prapretoler</a></p> <h3></h3> <p>O post <a href="https://www.salvadordabahia.com/capitalafro/experiencias/entrevista-pra-preto-ler/">Entrevista: Pra preto ler</a> apareceu primeiro em <a href="https://www.salvadordabahia.com/capitalafro">Salvador Capital Afro</a>.</p> ]]></content:encoded> </item> <item> <title>Setembro : o mês do Caruru</title> <link>https://www.salvadordabahia.com/capitalafro/experiencias/setembro-o-mes-do-caruru/</link> <dc:creator><![CDATA[Yara Damasceno]]></dc:creator> <pubDate>Wed, 27 Sep 2023 19:43:15 +0000</pubDate> <category><![CDATA[Sem Categoria]]></category> <guid isPermaLink="false">https://www.salvadordabahia.com/capitalafro/?p=1893</guid> <description><![CDATA[<p>É só o mês de setembro chegar que a primeira coisa que o soteropolitano pensa é: “Esse mês tem caruru”! O sincretismo religioso é uma das características mais marcantes de Salvador. E o que isso tem haver com a prática de dar caruru no mês de setembro? Tudo! Vagner Rocha, doutor em estudos étnicos e […]</p> <p>O post <a href="https://www.salvadordabahia.com/capitalafro/experiencias/setembro-o-mes-do-caruru/">Setembro : o mês do Caruru</a> apareceu primeiro em <a href="https://www.salvadordabahia.com/capitalafro">Salvador Capital Afro</a>.</p> ]]></description> <content:encoded><![CDATA[<p><i><span style="font-weight: 400;">É só o mês de setembro chegar que a primeira coisa que o soteropolitano pensa é: “Esse mês tem caruru”!</span></i></p> <p><span style="font-weight: 400;">O sincretismo religioso é uma das características mais marcantes de Salvador. E o que isso tem haver com a prática de dar caruru no mês de setembro? Tudo!</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Vagner Rocha, doutor em estudos étnicos e africanos, explica que “a celebração com comida com dendê se deve ao sincretismo religioso, já que é considerado o mês de São Cosme e Damião e dos Ibejis. A Igreja Católica tem o costume de comemorar no dia 26 de setembro, enquanto na tradição popular e nas religiões de matriz africana é celebrado no dia 27 de setembro”. Ou seja, as duas religiões celebram irmãos gêmeos e o caruru fica no centro da maioria dessas homenagens.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">E não é só caruru, é um banquete completo. Para acompanhar o alimento principal, são servidos também acarajé, abará, frango, vatapá, farofa de dendê, feijão preto, feijão fradinho, milho branco, arroz, pipoca, cana em pedaços, banana da terra, rapadura, ovos, abóbora e inhame. Além disso, são distribuídos doces para a criançada.</span></p> <div id="attachment_1896" style="width: 680px" class="wp-caption aligncenter"><img loading="lazy" decoding="async" aria-describedby="caption-attachment-1896" class="wp-image-1896" src="https://www.salvadordabahia.com/capitalafro/wp-content/uploads/2023/09/Usina-Digital-300x200.jpg" alt="" width="670" height="446" srcset="https://www.salvadordabahia.com/capitalafro/wp-content/uploads/2023/09/Usina-Digital-300x200.jpg 300w, https://www.salvadordabahia.com/capitalafro/wp-content/uploads/2023/09/Usina-Digital-1024x683.jpg 1024w, https://www.salvadordabahia.com/capitalafro/wp-content/uploads/2023/09/Usina-Digital-768x512.jpg 768w" sizes="(max-width: 670px) 100vw, 670px" /><p id="caption-attachment-1896" class="wp-caption-text">Créditos: Jefferson Dias</p></div> <p><strong>Tradição nas religiões de matriz africana</strong></p> <p><span style="font-weight: 400;">Nas religiões de matriz africana, os homenageados no mês de setembro são os Ibejis, palavra que tem origem iorubá e quer dizer gêmeos, onde “ibi” significa nascido e “eji” significa dois. </span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Os ibejis, que também são chamados de erês, são crianças que amam brincadeiras e doces e são cultuados como divindades. Contam-se várias histórias, mas, de acordo com o livro “Cozinhando História: receitas, histórias e mitos de pratos afro-brasileiros”, essa tradição tem início porque “os Ibejis, filhos gêmeos de Xangô, ajudaram o pai a não mais ter a refeição devorada por Exu. Como recompensa, pediram que, quando tivesse amalá, ele os reservasse uma parte sem pimenta”. Assim, anualmente, no mês de setembro, eles são homenageados com o caruru, um prato semelhante ao amalá.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Dessa forma, o caruru é uma oferenda, que nesse mês é chamado de “caruru de sete meninos” ou “caruru de promessa”. Ele é servido em um nagé de barro, vasilha de cerâmica que é usada para oferecer comida aos santos. Na tradição, o alimento é servido inicialmente para os santos, depois para sete meninos, que precisam ter, no máximo, sete anos de idade, que sentam ao redor da refeição, comem juntos com as mãos, e os convidados só podem comer depois que eles acabarem. Conta-se que são escolhidos sete meninos porque existiam sete irmãos</span><span style="font-weight: 400;">: </span><span style="font-weight: 400;">Taiwo, Kehinde, Idhoú, Alabá, Talabí, Adoká e Adosú.</span></p> <p><strong>Tradição no catolicismo </strong></p> <p><span style="font-weight: 400;">Já no catolicismo, os homenageados são São Cosme e São Damião, que eram gêmeos, mas não crianças quando se tornaram famosos. A história conta que eles eram médicos, protetores de crianças, doentes e necessitados, que ofereciam a cura por meio de orações e realizavam milagres que só a fé pode explicar. </span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Segundo o professor </span><span style="font-weight: 400;">Édison Hüttner, os santos eram guiados pela fé e até a roupa que eles vestiam trazia simbologias. De acordo com ele , “o verde representa a esperança além da morte, o vermelho, o martírio e o colarinho branco, a pureza de coração no exercício da medicina. Eles seguram caixinhas nas mãos, uma representa os remédios que eles usavam para curar e a outra, a espiritualidade com a qual eles realizavam a cura espiritual”.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Na Igreja Católica, essa homenagem é celebrada no dia 26 de setembro com missa e distribuição de doces, e algumas pessoas também oferecem caruru como promessa.</span></p> <p><b>O soteropolitano e o caruru</b></p> <p><span style="font-weight: 400;">O soteropolitano tem uma relação muito forte com o caruru. Além de ser comida característica do mês de setembro, algumas outras datas festivas também são comemoradas com esse tipo de banquete, como o Dia de Iansã e Santa Bárbara. Outro exemplo, é que tem gente que toda sexta-feira come comida baiana, é tradição. </span></p> <p><span style="font-weight: 400;">De origem africana, o caruru é a nossa comida ancestral. Foi trazido pelos escravizados e mantido na nossa cultura. O caruru, chamado de amalá no candomblé, tem história, afeto, acolhimento e união. Significa fartura, renovação e prosperidade. </span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Então se você for convidado para um caruru no mês de setembro, sinta-se amado e se não for, ainda dá tempo de postar a frase famosa do mês de setembro: “Aceito convites para caruru”.</span></p> <p> </p> <p><b>Referências:</b></p> <p><span style="font-weight: 400;">Livro: “Cozinhando História: receitas, histórias e mitos de pratos afro-brasileiros”</span></p> <p> </p> <p>O post <a href="https://www.salvadordabahia.com/capitalafro/experiencias/setembro-o-mes-do-caruru/">Setembro : o mês do Caruru</a> apareceu primeiro em <a href="https://www.salvadordabahia.com/capitalafro">Salvador Capital Afro</a>.</p> ]]></content:encoded> </item> <item> <title>Mostra de Cinemas Africanos acontece em Salvador</title> <link>https://www.salvadordabahia.com/capitalafro/experiencias/mostra-de-cinemas-africanos-acontece-em-salvador/</link> <dc:creator><![CDATA[Fernanda Slama]]></dc:creator> <pubDate>Wed, 13 Sep 2023 19:08:22 +0000</pubDate> <guid isPermaLink="false">https://www.salvadordabahia.com/capitalafro/?post_type=experiencias&p=1381</guid> <description><![CDATA[<p>Mostra de Cinemas Africanos acontece em Salvador entre 13 e 18 de setembro Festival exibe 15 longas de 9 países, com destaque para o cinema do Senegal e vários títulos inéditos no Brasil, além de convidados do continente africano e atividades paralelas A Mostra de Cinemas Africanos retorna a Salvador (BA), cidade onde o festival nasceu, […]</p> <p>O post <a href="https://www.salvadordabahia.com/capitalafro/experiencias/mostra-de-cinemas-africanos-acontece-em-salvador/">Mostra de Cinemas Africanos acontece em Salvador</a> apareceu primeiro em <a href="https://www.salvadordabahia.com/capitalafro">Salvador Capital Afro</a>.</p> ]]></description> <content:encoded><![CDATA[<h2 style="text-align: center;"><b>Mostra de Cinemas Africanos acontece em Salvador entre 13 e 18 de setembro</b></h2> <p style="text-align: center;"><i><span style="font-weight: 400;">Festival exibe 15 longas de 9 países, com destaque para o cinema do Senegal e vários títulos inéditos no Brasil, além de convidados do continente africano e atividades paralelas </span></i></p> <p>A Mostra de Cinemas Africanos retorna a Salvador (BA), cidade onde o festival nasceu, com programação no Cine Glauber Rocha e na Saladearte Cinema do Museu, entre 13 e 18 de setembro. Neste ano, o evento reúne 15 longas de 9 países, com destaque para o cinema do Senegal e vários títulos inéditos no Brasil, além da presença de convidados do continente africano em debates, <i>masterclasses</i> e bate-papos. Os ingressos custam R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia). O festival, que já conta com 13 edições, tem circulado por diversas cidades e estados brasileiros, contabilizando mais de 180 filmes exibidos de cerca de 30 países africanos. <a href="http://mostradecinemasafricanos.com" target="_blank" rel="noopener">Confira a programação completa no site da mostra</a>.</p> <p>Entre as atrações deste ano está o drama fantástico “MAMI WATA” (2023), do nigeriano C.J. Obasi, inédito no Brasil. O longa nigeriano em preto e branco ganhou o prêmio de melhor direção de fotografia, assinada pela brasileira Lílis Soares, no Festival de Sundance (EUA). A trama é baseada em um mito do oeste africano. Quando um acontecimento trágico perturba a paz de uma comunidade, duas irmãs lutam para salvar sua aldeia e restaurar a glória de Mami Wata, deusa das águas. Diretor e fotógrafa estarão presentes na programação em Salvador.</p> <div id="attachment_1385" style="width: 1034px" class="wp-caption alignnone"><img loading="lazy" decoding="async" aria-describedby="caption-attachment-1385" class="size-large wp-image-1385" src="https://www.salvadordabahia.com/capitalafro/wp-content/uploads/2023/09/Xale-As-Feridas-da-Infancia-Xale-Les-blessures-de-lenfance-Senegal-Costa-do-Marfim-2022-credito-Les-Films-du-Continent-01-1024x576.png" alt="" width="1024" height="576" srcset="https://www.salvadordabahia.com/capitalafro/wp-content/uploads/2023/09/Xale-As-Feridas-da-Infancia-Xale-Les-blessures-de-lenfance-Senegal-Costa-do-Marfim-2022-credito-Les-Films-du-Continent-01-1024x576.png 1024w, https://www.salvadordabahia.com/capitalafro/wp-content/uploads/2023/09/Xale-As-Feridas-da-Infancia-Xale-Les-blessures-de-lenfance-Senegal-Costa-do-Marfim-2022-credito-Les-Films-du-Continent-01-300x169.png 300w, https://www.salvadordabahia.com/capitalafro/wp-content/uploads/2023/09/Xale-As-Feridas-da-Infancia-Xale-Les-blessures-de-lenfance-Senegal-Costa-do-Marfim-2022-credito-Les-Films-du-Continent-01-768x432.png 768w, https://www.salvadordabahia.com/capitalafro/wp-content/uploads/2023/09/Xale-As-Feridas-da-Infancia-Xale-Les-blessures-de-lenfance-Senegal-Costa-do-Marfim-2022-credito-Les-Films-du-Continent-01.png 1920w" sizes="(max-width: 1024px) 100vw, 1024px" /><p id="caption-attachment-1385" class="wp-caption-text">Xalé – As Feridas da Infância (Senegal, Costa do Marfim 2022) é um dos filmes exibidos na mostra – Crédito: Les Films du Continent</p></div> <p> </p> <p>Outro ponto alto desta edição é o encontro de duas gerações de grandes realizadores do Senegal: o jovem Alassane Diago e o veterano Moussa Sène Absa, que vem ao festival com o apoio da Embaixada da França no Brasil. Serão exibidas retrospectivas do trabalho de ambos. A abertura do festival acontece dia 13 de setembro no Cine Glauber Rocha, com “Xalé – As Feridas da Infância” (2022), de Moussa Sène Absa, que fala sobre relações familiares e tradição. O filme integra a trilogia “Destinos das Mulheres”, produzida pelo cineasta senegalês, que conta ainda com os longas Madame Brouette” (2002), onde uma senegalesa luta para manter sua independência, e o drama “Tableau Ferraille” (1997), sobre duas mulheres que se relacionam com um político em ascensão que deseja filhos.</p> <p>Também serão projetados três filmes sobre migração e conflitos familiares do documentarista senegalês Alassane Diago. “As Lágrimas da Emigração” (2010), que conta a história de sua mãe que espera o marido há 20 anos. Quase dez anos depois, Diago decide ir ao Gabão para confrontar o pai, no longa “Conhecendo meu Pai” (2018). Também será apresentado seu trabalho mais recente, “O Rio não é uma Fronteira” (2022), onde testemunhas relembram os massacres de 1989 na fronteira entre a Mauritânia e o Senegal. Todos os títulos são inéditos no Brasil.</p> <p> </p> <blockquote class="instagram-media" style="background: #FFF; border: 0; border-radius: 3px; box-shadow: 0 0 1px 0 rgba(0,0,0,0.5),0 1px 10px 0 rgba(0,0,0,0.15); margin: 1px; max-width: 540px; min-width: 326px; padding: 0; width: calc(100% - 2px);" data-instgrm-permalink="https://www.instagram.com/p/Cw8suOzvsET/?utm_source=ig_embed&utm_campaign=loading" data-instgrm-version="14"> <div style="padding: 16px;"> <p> </p> <div style="display: flex; flex-direction: row; align-items: center;"> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 50%; flex-grow: 0; height: 40px; margin-right: 14px; width: 40px;"></div> <div style="display: flex; flex-direction: column; flex-grow: 1; justify-content: center;"> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 4px; flex-grow: 0; height: 14px; margin-bottom: 6px; width: 100px;"></div> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 4px; flex-grow: 0; height: 14px; width: 60px;"></div> </div> </div> <div style="padding: 19% 0;"></div> <div style="display: block; height: 50px; margin: 0 auto 12px; width: 50px;"></div> <div style="padding-top: 8px;"> <div style="color: #3897f0; font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-weight: 550; line-height: 18px;">View this post on Instagram</div> </div> <div style="padding: 12.5% 0;"></div> <div style="display: flex; flex-direction: row; margin-bottom: 14px; align-items: center;"> <div> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 50%; height: 12.5px; width: 12.5px; transform: translateX(0px) translateY(7px);"></div> <div style="background-color: #f4f4f4; height: 12.5px; transform: rotate(-45deg) translateX(3px) translateY(1px); width: 12.5px; flex-grow: 0; margin-right: 14px; margin-left: 2px;"></div> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 50%; height: 12.5px; width: 12.5px; transform: translateX(9px) translateY(-18px);"></div> </div> <div style="margin-left: 8px;"> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 50%; flex-grow: 0; height: 20px; width: 20px;"></div> <div style="width: 0; height: 0; border-top: 2px solid transparent; border-left: 6px solid #f4f4f4; border-bottom: 2px solid transparent; transform: translateX(16px) translateY(-4px) rotate(30deg);"></div> </div> <div style="margin-left: auto;"> <div style="width: 0px; border-top: 8px solid #F4F4F4; border-right: 8px solid transparent; transform: translateY(16px);"></div> <div style="background-color: #f4f4f4; flex-grow: 0; height: 12px; width: 16px; transform: translateY(-4px);"></div> <div style="width: 0; height: 0; border-top: 8px solid #F4F4F4; border-left: 8px solid transparent; transform: translateY(-4px) translateX(8px);"></div> </div> </div> <div style="display: flex; flex-direction: column; flex-grow: 1; justify-content: center; margin-bottom: 24px;"> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 4px; flex-grow: 0; height: 14px; margin-bottom: 6px; width: 224px;"></div> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 4px; flex-grow: 0; height: 14px; width: 144px;"></div> </div> <p> </p> <p style="color: #c9c8cd; font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; line-height: 17px; margin-bottom: 0; margin-top: 8px; overflow: hidden; padding: 8px 0 7px; text-align: center; text-overflow: ellipsis; white-space: nowrap;"><a style="color: #c9c8cd; font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 17px; text-decoration: none;" href="https://www.instagram.com/p/Cw8suOzvsET/?utm_source=ig_embed&utm_campaign=loading" target="_blank" rel="noopener">A post shared by Mostra de Cinemas Africanos (@mostradecinemasafricanos)</a></p> </div> </blockquote> <p><script async src="//www.instagram.com/embed.js"></script></p> <h3 style="text-align: left;">Mais filmes em exibição</h3> <p>Outros destaques são “A Ovelha de Sada” (2023), de Pape Bouname Lopy, que trata de um tema delicado no Senegal, o Tabaski, celebração religiosa do Islã que envolve o sacrifício de ovelhas. Em “Maputo Nakuzandza” (2022), da brasileira Ariadine Zampaulo, uma rádio de Moçambique anuncia o desaparecimento de uma noiva enquanto a vida ao redor parece transcorrer sem sobressaltos.</p> <p>No drama feminista “Sira” (2023), de Apolline Traoré, uma jovem nômade se posiciona contra o terror islâmico após um ataque brutal na região do Sahel. Já o documentário “Nós” (2021), de Alice Diop, investiga de forma íntima as noções de pertencimento de pessoas africanas que vivem em Paris. Vencedor de melhor filme do Fespaco 2021, “A esposa do coveiro” (2021), de Khadar Ayderus Ahmed, mostra o drama familiar de uma mulher que precisa fazer um transplante mas não tem recursos financeiros.</p> <p>A programação conta ainda com o longa angolano “Nossa Senhora da Loja do Chinês” (2022), de Ery Claver, e o documentário “Nós, Estudantes!”, de Rafiki Fariala, produção da República Centro Africana. Já o longa tunisino “Sob as Figueiras” (2021), de Erige Sehiri, entra na programação em parceria com o cineclube Cine África, que acontece mensalmente na Saladearte Cinema da UFBA.</p> <p>A curadoria de longas é assinada pela pesquisadora e produtora cultural Ana Camila Esteves e pelo cineasta e crítico nigeriano Dika Ofoma. “Na nossa seleção deste ano, não conseguimos trazer todos os filmes que gostaríamos, o que por um lado nos trouxe frustração, mas por outro nos deu a oportunidade de pensar em outros critérios que não levassem em conta somente as seleções dos grandes festivais”, observa Ana Camila. “Neste sentido, ficamos felizes de manter a nossa linha curatorial que privilegia títulos que muitas vezes não chegam no Brasil nem nos festivais do final do ano, muito menos nos circuitos comerciais”, conclui.</p> <h3>Convidados e atividades paralelas</h3> <p>Com o apoio do Sesc São Paulo e da Embaixada da França no Brasil, a mostra traz este ano três convidados internacionais. Os cineastas africanos Alassane Diago e Moussa Sène Absa, do Senegal, e C.J. ‘Fiery’ Obasi, da Nigéria, acompanhado da fotógrafa brasileira Lílis Soares. Dentro das atividades paralelas serão realizados momentos de bate-papo dos cineastas com o público, logo após a exibição de seus filmes. Também integra a programação uma masterclass com o cineasta Alassane Diago sobre “Documentário em primeira pessoa” e uma mesa que abordará o tema “Parcerias entre Brasil e África no cinema”, com a participação de C.J. Obasi, Everlane Moraes, Ana do Carmo e Dayane Sena, e em parceria com o Projeto Paradiso Multiplica.</p> <p>A Mostra de Cinemas Africanos é idealizada por Ana Camila Esteves e acontece desde 2018 em formato presencial e online. O recorte curatorial é voltado para filmes de curta e longa-metragem contemporâneos realizados por pessoas africanas na África e na diáspora. Além da programação de filmes, o evento realiza cursos, encontros, debates e a publicação de catálogo com artigos científicos, ensaios e entrevistas, disponíveis no site oficial do festival. O evento também é responsável pelo lançamento de seis publicações.</p> <p>A Mostra de Cinemas Africanos 2023 edição Salvador tem realização da Ana Camila Comunicação & Cultura e conta com o apoio da Prefeitura de Salvador, por meio da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo.</p> <p> </p> <p><b>Serviço</b><b>:</b></p> <p><b>Mostra de Cinemas Africanos </b></p> <p><span style="font-weight: 400;">13 a 15 de setembro: Cine Glauber Rocha</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">14 a 18 de setembro: Saladearte Cinema do Museu</span></p> <p><b>Ingressos</b><span style="font-weight: 400;">: R$ 20,00 (inteira), R$ 10,00 (meia)</span></p> <p><a href="http://mostradecinemasafricanos.com"><b>Confira a programação completa.</b></a></p> <p>O post <a href="https://www.salvadordabahia.com/capitalafro/experiencias/mostra-de-cinemas-africanos-acontece-em-salvador/">Mostra de Cinemas Africanos acontece em Salvador</a> apareceu primeiro em <a href="https://www.salvadordabahia.com/capitalafro">Salvador Capital Afro</a>.</p> ]]></content:encoded> </item> <item> <title>Afros e Afoxés: A Revolução do Tambor</title> <link>https://www.salvadordabahia.com/capitalafro/experiencias/afros-e-afoxes-a-revolucao-do-tambor/</link> <dc:creator><![CDATA[Fernanda Slama]]></dc:creator> <pubDate>Tue, 22 Aug 2023 13:29:56 +0000</pubDate> <guid isPermaLink="false">https://www.salvadordabahia.com/capitalafro/?post_type=experiencias&p=1375</guid> <description><![CDATA[<p>Salvador Capital Afro lança série sobre blocos afros e afoxés em agosto Disponível a partir do dia 25, na Trace Brasil e no Youtube, “Afros e Afoxés: A revolução do tambor” conta a história do afoxé Filhos de Gandhy, do Cortejo Afro, Didá, Ilê Aiyê, Malê Debalê, Muzenza e Olodum. Com registros gravados antes e […]</p> <p>O post <a href="https://www.salvadordabahia.com/capitalafro/experiencias/afros-e-afoxes-a-revolucao-do-tambor/">Afros e Afoxés: A Revolução do Tambor</a> apareceu primeiro em <a href="https://www.salvadordabahia.com/capitalafro">Salvador Capital Afro</a>.</p> ]]></description> <content:encoded><![CDATA[<p><strong>Salvador Capital Afro lança série sobre blocos afros e afoxés em agosto</strong><br /> <em>Disponível a partir do dia 25, na Trace Brasil e no Youtube, “Afros e Afoxés: A revolução do tambor” conta a história do afoxé Filhos de Gandhy, do Cortejo Afro, Didá, Ilê Aiyê, Malê Debalê, Muzenza e Olodum.</em></p> <p>Com registros gravados antes e durante o Carnaval de 2023 e imagens de arquivo, o Salvador Capital Afro, programa da Prefeitura de Salvador, lançará no dia 25 de agosto a série “Afros e Afoxés: A revolução do tambor”, que conta a história de resistência e o legado do Ilê Aiyê, Muzenza, Cortejo Afro, Didá, Malê Debalê, Olodum e do afoxé Filhos de Gandhy. Veiculada em parceria com a Trace Brasil, a série mostra, em sete episódios, a importância dessas agremiações para a manutenção da cultura afro-brasileira. Com depoimentos de músicos, representantes e associados, a série estará disponível na TV no canal Trace Brasil e no <a href="https://www.youtube.com/@salvadorcapitalafro9726">YouTube do Salvador Capital Afro</a>.</p> <blockquote class="instagram-media" style="background: #FFF; border: 0; border-radius: 3px; box-shadow: 0 0 1px 0 rgba(0,0,0,0.5),0 1px 10px 0 rgba(0,0,0,0.15); margin: 1px; max-width: 540px; min-width: 326px; padding: 0; width: calc(100% - 2px);" data-instgrm-permalink="https://www.instagram.com/reel/CwOlEN8Lb7d/?utm_source=ig_embed&utm_campaign=loading" data-instgrm-version="14"> <div style="padding: 16px;"> <p> </p> <div style="display: flex; flex-direction: row; align-items: center;"> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 50%; flex-grow: 0; height: 40px; margin-right: 14px; width: 40px;"></div> <div style="display: flex; flex-direction: column; flex-grow: 1; justify-content: center;"> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 4px; flex-grow: 0; height: 14px; margin-bottom: 6px; width: 100px;"></div> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 4px; flex-grow: 0; height: 14px; width: 60px;"></div> </div> </div> <div style="padding: 19% 0;"></div> <div style="display: block; height: 50px; margin: 0 auto 12px; width: 50px;"></div> <div style="padding-top: 8px;"> <div style="color: #3897f0; font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-weight: 550; line-height: 18px;">View this post on Instagram</div> </div> <div style="padding: 12.5% 0;"></div> <div style="display: flex; flex-direction: row; margin-bottom: 14px; align-items: center;"> <div> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 50%; height: 12.5px; width: 12.5px; transform: translateX(0px) translateY(7px);"></div> <div style="background-color: #f4f4f4; height: 12.5px; transform: rotate(-45deg) translateX(3px) translateY(1px); width: 12.5px; flex-grow: 0; margin-right: 14px; margin-left: 2px;"></div> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 50%; height: 12.5px; width: 12.5px; transform: translateX(9px) translateY(-18px);"></div> </div> <div style="margin-left: 8px;"> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 50%; flex-grow: 0; height: 20px; width: 20px;"></div> <div style="width: 0; height: 0; border-top: 2px solid transparent; border-left: 6px solid #f4f4f4; border-bottom: 2px solid transparent; transform: translateX(16px) translateY(-4px) rotate(30deg);"></div> </div> <div style="margin-left: auto;"> <div style="width: 0px; border-top: 8px solid #F4F4F4; border-right: 8px solid transparent; transform: translateY(16px);"></div> <div style="background-color: #f4f4f4; flex-grow: 0; height: 12px; width: 16px; transform: translateY(-4px);"></div> <div style="width: 0; height: 0; border-top: 8px solid #F4F4F4; border-left: 8px solid transparent; transform: translateY(-4px) translateX(8px);"></div> </div> </div> <div style="display: flex; flex-direction: column; flex-grow: 1; justify-content: center; margin-bottom: 24px;"> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 4px; flex-grow: 0; height: 14px; margin-bottom: 6px; width: 224px;"></div> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 4px; flex-grow: 0; height: 14px; width: 144px;"></div> </div> <p> </p> <p style="color: #c9c8cd; font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; line-height: 17px; margin-bottom: 0; margin-top: 8px; overflow: hidden; padding: 8px 0 7px; text-align: center; text-overflow: ellipsis; white-space: nowrap;"><a style="color: #c9c8cd; font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 17px; text-decoration: none;" href="https://www.instagram.com/reel/CwOlEN8Lb7d/?utm_source=ig_embed&utm_campaign=loading" target="_blank" rel="noopener">A post shared by Salvador Capital Afro (@salvadorcapitalafro)</a></p> </div> </blockquote> <p><script async src="//www.instagram.com/embed.js"></script></p> <p>Os episódios retratam a história, os bastidores e a contribuição de cada entidade para a resistência da herança ancestral no Carnaval. No do Cortejo Afro, o artista plástico e fundador Alberto Pitta e a vice-presidente Andrea Nascimento falam sobre suas relações com o bloco e o seu diálogo com as artes visuais. Já a Deusa do Ébano (2020-2022) Gleiciele Oliveira, o produtor artístico Sandro Teles e o regente da Band’Ayiê Mário Pam tratam sobre o empoderamento proposto pelo Ilê Aiyê. No episódio do maior balé afro de rua do mundo, o Malê Debalê, o fundador Miguel Arcanjo, o mestre de dança Agnaldo Fonseca e a foliã Marcela Santos falam sobre o papel da agremiação na comunidade.</p> <p>No episódio sobre a Didá, a maestrina Adriana Portela e a percussionista Lucila Laura contam a experiência de participar do primeiro bloco de percussão feminina do Carnaval de Salvador. O ritmo e a história do Muzenza ficam a cargo do mestre de bateria Mário Rodrigues, da produtora Luciane Neves e dos associados Ramon Duarte e Dal Rasta. O cantor Mazinho do Gandhy, o diretor Xiko Lima e o babalorixá Pai Toinho trazem a religiosidade presente no afoxé Filhos de Gandhy. Já o episódio sobre o Olodum, grande símbolo pop reconhecido internacionalmente, é protagonizado pelo presidente Marcelo Gentil e pelo folião Adailton do Nascimento.</p> <p>A série faz parte das ações do Salvador Capital Afro para posicionar a capital baiana como referência no afroturismo nacional e do mundo. Para Maylla Pita, diretora de cultura da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo (SECULT), “Afros e afoxés: A revolução do tambor” é uma importante ferramenta de divulgação da identidade cultural ancestral promovida pelas agremiações. “A série nos conecta com aspectos dos blocos em seus respectivos lugares de atuação, para além do carnaval, e nos apresenta a força do tambor no chão da cidade, em suas dimensões sociais, educativas e estéticas. A potência dos blocos negros na avenida é estruturada por um trabalho igualmente potente, mas anterior à festa, que tem o carnaval como lugar legítimo de afirmação e expansão dos seus diversos discursos de resistência, mas que não se encerram neste lugar”, afirmou.</p> <p>O CEO da Trace Brasil, Bruno Batista, ressalta que a série é um marco importante no compromisso do canal de apresentar ao Brasil e ao mundo as raízes do Carnaval Afro de Salvador. “Para nós, é uma honra e um privilégio fazer parte desse lançamento histórico em parceria com o programa Salvador Capital Afro. A força de entidades como o Ilê Aiyê, Muzenza, Cortejo Afro, Didá, Malê Debalê, Olodum e o afoxé Filhos de Gandhy, é, sem dúvida, um dos motores da cultura afro-brasileira e, através desta série, poderemos compartilhar suas histórias de resistência, seus ritmos e legados com o público”, afirmou.</p> <p>O Salvador Capital Afro é uma iniciativa da Prefeitura Municipal de Salvador, através da Secretaria de Cultura e Turismo, no âmbito do Programa Nacional de Desenvolvimento e Estruturação do Turismo (PRODETUR) em Salvador, em parceria com a Secretaria da Reparação. O projeto tem financiamento do BID – Banco Interamericano de Desenvolvimento e é mais uma ação implementada do Plano de Desenvolvimento do Turismo Afro em Salvador.</p> <p><strong>Afros e Afoxés: A Revolução do Tambor</strong><br /> Onde assistir: Trace Brasil e <a href="https://www.youtube.com/@salvadorcapitalafro9726">Youtube</a><br /> Quando: 25/08, 19h – Cortejo Afro, Ilê Aiyê e Didá; 1°/09, 19h – Muzenza e Filhos de Gandhy; 08/09, 19h – Olodum e Malê Debalê</p> <p>O post <a href="https://www.salvadordabahia.com/capitalafro/experiencias/afros-e-afoxes-a-revolucao-do-tambor/">Afros e Afoxés: A Revolução do Tambor</a> apareceu primeiro em <a href="https://www.salvadordabahia.com/capitalafro">Salvador Capital Afro</a>.</p> ]]></content:encoded> </item> </channel> </rss>